Seguindo a vida.

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Este capítulo será narrado por Ryan!

Descobrir que a Carol está grávida foi um choque para mim, e ainda mais saber que é do André, eu amo demais a Carol mais do que imaginava, eu apoiei a grávidez dela ao invés de julgar, sim porque eu não devia julga-lá e sim ajudar ela nesse momento tão dificil, mesmo o filho não sendo meu, eu me sentir no deve de cuidar da Carol e daquele bebê, tentei de todas as formas conquista a Carol, mais ela mais do que nunca agora está mais ligada ainda ao André, eu tentei esquecer essa mulher, mais eu não conseguia, ela me tirá o sono, falei para ela que iria assumir o bebê e pedir ela em casamento, ela pediu um tempo para pensar, e esse tempo já faz mais ou menos 1 mês, percebi que ela estava me evitando, eu realmente não sabia o motivo, mais tinha que respeitar ela, eu conversava muito com sua mãe, e ela dizia que Carol não estava normal, estava agindo como louca, que pegava Carol chorando porque ligava para o André e ele não atendia, sua mãe estava triste, e sempre que conversava com ela, ela pedia para eu não abandonar nunca a filha dela, mais como eu poderia fazer isso se a Carol também não ajudava, eu resolvi que iria passar uns dias na fazenda do meu pai, no interior da cidade, não avisei a ninguém que iria para lá, mais para minha surpresa, ao chegar na fazenda vejo minha amiga de infância, o nome dela é Cecilia, tem 17 anos, e mora em outro estado, ela sempre foi afim de mim na infância, acho que isso já devia ter mudado, ao chegar na fazenda ela veio correndo, e me abraçou apertado, olhei para ela e falei.

- Cecilia, quanto tempo! o que está fazendo aqui?

- Te liguei hoje mais cedo e seu pai falou que você tinha vindo para cá, então resolvi fazer uma surpresa.

- e você veio sozinha?

- Sim!  que saudades que eu estava de você meu lindo

- ah legal, eu também!

achei que seria legal a compainha de Cecilia na fazenda, ela faria eu tirar um pouco o foco da carol, ela era divertida, carinhosa e realmente gostava de mim, até que alguns dias se passaram, e eu fui caminhas com Cecilia no lago, chegando lá sentamos e ficamos conversando, quando derrepente Cecilia me beijou, não esperava esse beijo, então fiquei paralisado, ela depois me olhou, e disse que estava com saudades dos meus beijos, mais como assim, eu apenas dei um beijo nessa garota em toda minha vida, e ela não se esqueceu?

ficamos a tarde toda ali no lago, estava sem graça por conta do beijo mais não liguei muito, conversamos, rimos, ela era muito gentil comigo, até que ela começou a falar algumas coisas.

- Ryan! eu preciso te falar algo.

- O que Cecilia?

- Eu amo você.

- ãn como assim?

- eu nunca pudi te esquecer, desde quando eramos pequeno você não sai da minha cabeça, eu realmente estou apaixada por você, e depois desses dias juntos é que eu tive toda certeza do mundo.

Olhei para Cecilia, ao ouvir aquelas palavras, meu coração disparou, e eu a beijei, foi um beijo intenso, calmo e carinhoso, eu colocava minhas mãos entre seus cabelos, apertei seu corpo contra o meu, e o beijo foi ficando quente, até que eu parei o beijo com selinhos, e a olhei nos olhos.. parecia que eu estava vendo a carol, parecia não, eu via a carol na minha frente, e com toda essa ilusão fiz um pedido.

- Você quer ser minha namorada?

- Serio Ryan?

- Sim

Cecilia me beijou novamente, eu estava fazendo isso porque eu estava vendo Carol em Cecilia, eu não devia fazer isso, mais só de pensar que ali era a carol, eu já ficava feliz, será que eu estou ficando louco?

mais alguns dias se passaram, e resolvi voltar para a cidade, Cecilia estava empolgada, iriamos falar para os meus pais essa novidade, e ao chegar na cidade fomos para a minha casa, minha mãe havia preparado um almoço para a gente, ao chegar em casa abracei minha mãe e meu pai, eu respirava aliviado por está em casa, mais com o coração apertado por pode me encontrar com a carol a qualquer momento, fomos sentar a mesa e minha mãe falou..

- meu filho que sorte você tem, Cecilia é uma garota linda, e dedicada aos estudos.

- é mãe sou um cara de sorte. (dei um selinho em cecilia)

cecilia apenas ria, e meu pai me olhava como se soubesse que eu estava com cecilia para preencher um vazio, terminei de almoçar, e fui para o quarto com Cecilia, ao entrar no quarto, cecilia me agarrou e foi me beijando, a carne é fraca né? joguei cecilia na cama, e comecei a beija-la novamente, enquanto com uma de minhas mãos apertava sua coxa, até que me veio carol no pensamento, lembrei de quando eu e carol fizemos amor, eu gelei na hora, e não consegui fazer mais nada, apenas sai de cima de cecilia e sentei na cama, ela me abraçou por trás e perguntou o que havia acontecido, falei apenas que não estava bem, e ela entendeu, meus olhos por um momento encheram de lagrimas, o que eu estava fazendo? a carol não sai da minha cabeça, essa garota me persegue, coloquei as mãos na cabeça, e Cecilia me olhava sem entender nada, deitei em minha cama, e falei para a cecilia que eu precisava dormir, ela falou que iria dormir comigo, então me abraçou e dormimos juntos, nos meus sonhos apenas vinha a carol, até que acordei gritando chamando seu nome.

- CAROOOOOL!

- O que houve amor? quem é Carol?

olhei para cecilia sem entender nada, e disse que foi apenas um sonho ruim, mais ela enxistiu que queria saber quem era carol.

- Carol, é apenas uma garota que conheci a algum tempo atrás

- e porque você acordou gritando seu nome?

- Não foi nada, foi apenas um sonho ruim.

Cecilia ficou desconfiada, mais permaceu quieta.

- AMOR, VAMOS TOMAR SORVETE? falei exendo ela de selinhos

- Ok, vamos!

nos trocamos rapido, pois ainda estavamos com a roupa da viagem, e fomos andando até a sorveteria, era ali perto de casa, entao dava pra ir andando, chegando lá pedimos nosso sorvete, cecilia começou a brincar com o sorvete e melou meu nariz, eu também entrei na brincadeira e melei o dela, quando vimos ja estavamos todo sujo, ela sorriu para mim, e nos beijamos, ao abrir os olhos vejo carol proximo de nos, e ela começou a chorar, e saiu correndo, me levantei rapido, e sai correndo atrás dela, cecilia me seguiu para saber o que havia acontecido, puxei Carol pelo braço.

- Carol espera!

- Espera para que Ryan? para vê você beijando aquela vadia?

- Vadia não, ela é minha namorada!

- namorada?

- Sim, Carol todo esse tempo eu lutei por você, falei que queria casar contigo, assumi seu filho, e você não deu a minima, eu precisava ser feliz também você não acha? tá dificil? tá demais, pois a mulher que eu realmente amo é você, mais eu tenho que seguir minha vida, e não fica parado apenas na sua, me perdoa carol, mais foi você quem quis assim.

- eu quem assim? você acha que tudo isso é muito fácil.

- você complica as coisas, essa é a verdade, me desculpa mais eu não estarei disponivel apenas quando você precisar, eu não sou um brinquedo, eu tenho sentimentos, eu sou um ser humano.

- ok! não precisa falar mais nada Ryan.

Carol saiu chorando, minha vontade era de ir atrás dela, e a beijar, a dizer que a amo, mais eu não podia fazer isso, eu iria sofrer e ela também, não sou eu quem ela ama, e sim o André, ela precisa se liberta dele para ser feliz, e eu terei de ser feliz com ou sem ela.

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