Saiph

Hera, a deusa mais injustiçada das mitologias

Após muitos chutes e expulsarem Antares, a paz volta para a sala... Mesmo ainda tendo a nojenta da Espectra.

-Desculpem o meu jeito agressivo, mas sou intolerante à pessoas que cometem ações tão horríveis. - Disse Meyssa. -Enfim, queria saber, vocês vieram tão repentinamente, o quê aconteceu?
-Estamos aqui pa... - A criança foi interrompida.
-Cala a boca fedelha, na minha casa você não tem o direito de falar. Alguém além dela, poderia me responder!?
-Arrogante.
-Risen, tira ela daqui.
-Certo.

Assim foi feito.

-E se tiver outra pessoa com caráter podre, aqui na minha casa, vai ter o mesmo destino.
-Por que o Rígel não deixava essa mulher fazer parte das reuniões? É de pessoas com atitudes assim que estamos precisando. - Disse o cadáver.
-Obrigada. Enfim, sobre o quê era o assunto principal?

Os Kaizers se levantam.

-Nós, da galáxia vizinha, queremos propor uma alternativa para o fim dessa guerra. - Disse Nesc.
-Qual seria? - Perguntou o cadáver.
-Vamos parar de fazer comércios com o Império Errante, aliás, com todo o Reino Sem Cor. A economia deles vai falir e vão ser obrigados a se render, já que a população se reproduz muito rápido, eles acabarão com uma superpopulação e uma fome de escala cósmica.
-Eu tenho minhas dúvidas. - Disse Meyssa. -Eles praticam pirataria espacial, vão saquear planetas e dizimar espécies, é melhor acabar com a guerra do jeito clássico... Matando os líderes políticos.
-Mas eles não tinham leis que proibiam pirataria? - Perguntou Magno.
-Desde quando element se importa? As leis são piada para eles, quer um exemplo?
-Não. - Respondeu Nesc.
-Sim. - Respondeu Maqui.
-Em Esparta, há um erro que vou consertar, já que o Rígel é ignorante demais para não fazer nada... O problema é: Em Esparta, não existem leis contra pedofilia.

Isso deixou todos surpresos. Se o desgraçado não quer uma lei para proibir esse ato, é porque tem coisa.

-O pior é que, isso abriu brechas para o Reino Sem Cor fazer tráfico de escravos e maus tratos à crianças enquanto invadem nosso território. Por isso, eu gostaria de uma aliança, um bem em comum: Se alguém ver o Rígel, por aí em Fantasia, matem ele antes que ele volte ao poder.
-O único capaz de derrotar o Monarca Azul, é o irmão dele, Betelgeuse Al Dhira, o Monarca Vermelho. Para qualquer outro, mesmo em grupo, é muito improvável vencer.
-Betelgeuse? Até que não é um caso perdido então... Mas, a reunião era apenas isso?
-Não, o Sirius falou sobre um certo deus que me desafiou. - Disse o cadáver. -Não lembro direito.

Assim, um casal se apresentou, o homem, tem pele no tom pardo claro, possui vestes gregas, branca, cheia de dourado para mostrar seu orgulho, tal roupa deixava sua perna direita e seus braços totalmente expostos, barba branca, longa e com muitos beads na cor do ouro e da prata, seus olhos são totalmente brancos, sem pupilas, possui rugas, cabelo desajeitado, longo e prateado com beads, nariz adunco, lábios grossos e por fim, a aparência de velho não diminui o corpo em forma. Por fim, a mulher tem cabelos presos e castanhos quase chegando no tom dourado, olhos de cor púrpura, coroa dourada e enfeitada com diamantes brancos, manto zaffre indo abaixo dos ombros até suas coxas, sendo um azul bem forte, seus brincos são de diamantes em várias cores, um colar de pérolas, tinha uma pele levemente mais clara do que a de seu marido e nariz romano. Ambos estavam descalços. A mulher era menor em comparação ao marido, tal como fraca na musculatura... Era como se estivessem olhando a desigualdade sexual lado a lado. Ela ficou atrás do marido, seu olhar era extremamente triste, enquanto o outro, tinha um sorriso muito confiante.

-Muito bem, alguém entende a minha língua? - Perguntou o velho.
-Seu sotaque é tão antigo. - Disse Meyssa.
-Ah, que bom que entenderam... Para começar, bom dia, meus anfitriões! Eu me chamo Zeus!