ᴺᵃ ᵖʳᶦᵐᵉᶦʳᵃ ⁿᵒᶦᵗᵉ ᵉˡᵉˢ ˢᵉ ᵃᵖʳᵒˣᶦᵐᵃᵐ
ᵉ ʳᵒᵘᵇᵃᵐ ᵘᵐᵃ ᶠˡᵒʳ ᵈᵒ ⁿᵒˢˢᵒ ʲᵃʳᵈᶦᵐ.ᴱ ⁿᵃ̃ᵒ ᵈᶦᶻᵉᵐᵒˢ ⁿᵃᵈᵃ.
ᴺᵃ ˢᵉᵍᵘⁿᵈᵃ ⁿᵒᶦᵗᵉ, ʲᵃ́ ⁿᵃ̃ᵒ ˢᵉ ᵉˢᶜᵒⁿᵈᵉᵐ:
ᵖᶦˢᵃᵐ ᵃˢ ᶠˡᵒʳᵉˢ, ᵐᵃᵗᵃᵐ ⁿᵒˢˢᵒ ᶜᵃ̃ᵒ,ᵉ ⁿᵃ̃ᵒ ᵈᶦᶻᵉᵐᵒˢ ⁿᵃᵈᵃ.
ᴬᵗᵉ́ ᑫᵘᵉ ᵘᵐ ᵈᶦᵃ, ᵒ ᵐᵃᶦˢ ᶠʳᵃ́ᵍᶦˡ ᵈᵉˡᵉˢ
ᵉⁿᵗʳᵃ ˢᵒᶻᶦⁿʰᵒ ᵉᵐ ⁿᵒˢˢᵃ ᶜᵃˢᵃ, ʳᵒᵘᵇᵃ⁻ⁿᵒˢ
ᵃ ˡᵘᶻ, ᵉ, ᶜᵒⁿʰᵉᶜᵉⁿᵈᵒ ⁿᵒˢˢᵒ ᵐᵉᵈᵒ,
ᵃʳʳᵃⁿᶜᵃ⁻ⁿᵒˢ ᵃ ᵛᵒᶻ ᵈᵃ ᵍᵃʳᵍᵃⁿᵗᵃ.ᴱ ʲᵃ́ ⁿᵃ̃ᵒ ᵖᵒᵈᵉᵐᵒˢ ᵈᶦᶻᵉʳ ⁿᵃᵈᵃ.
Vladimir Maiakovski (1893-1930).
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⚠️ AVISO: Narração Curta de Ato Consensual Sexual, caso não se sinta confortável com cenas de sexo, apenas pule os cinco primeiros parágrafos. Ok? Boa leitura.
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.𝐇𝐀𝐍 𝐉𝐈𝐒𝐔𝐍𝐆
Flores e cigarros. O seu corpo exalava flores, shampoo 'doce', a maior ironia que pairava sobre à farda ao lado do calibri acima da cômoda em meu quarto. O policial era pura flor, perfume caro, e em mesma sincronia minha cabeça se erguia soltando fumaça lilás. Ele me assistia baixo, o meu show particular, de ir e vir sentando em seu pau.
Com as mãos, afastava os cabelos suados do rosto, sorrindo ao sentir seus dedos nas minhas coxas, apertava com rigidez. De costas ao colchões soltava murmúrios baixos, mas o escândalo da vez era eu, uma plena surpresa, pra' um introvertido barulhento. O meu corpo o acolhia com gosto, cócegas no meu interior, um calor tão intenso, eu sentia tudo, tudo, me engasgando em meus gemidos e próprias vaidades. Porra', é tão bom me sentir vivo.
Fraquejei. Minhas costas se curvaram até encostar a testa em seu peito, encarando-o, sem parar o movimento, e como poderia? Me sentia embriagado, molhado, e completamente envergonhado por ter lhe pedido pra' me bater com o braço de lata, era meu negócio, eu precisava saber como era e infelizmente gostei.
O policial notando meu visível cansaço, nos virou, me descansando nos lençóis, para enfim continuar no vai e vem da' minha excitação. Filho da' puta, ele me come bem pra' caralho. Eu já não me aguentava quando o senti tocando meu pênis, quase me desmanchei em sua mão. Mal me reconhecia gritando e gemendo desse jeito, feito um puto, geralmente sou o 'senhor carinhos' e não quem recebe.
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ROBOCOP PAN | minsung A̶☭
FanfictionMINHO é um cyborg forense que passou a ser designado para investigar situações do Narcotráfico da parte suburbana da metrópole da cidade Alma, onde o caos é disfarçado de utopia social. E por consequência de um acidente, ele acaba por conhecer JISUN...