20 🔗 PALÁDIO E O SEU AMANTE

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ᴹᵉᵘ ᵖᵃʳᵗᶦᵈᵒᴱ́ ᵘᵐ ᶜᵒʳᵃᶜ̧ᵃ̃ᵒ ᵖᵃʳᵗᶦᵈᵒᴱ ᵃˢ ᶦˡᵘˢᵒ̃ᵉˢ ᵉˢᵗᵃ̃ᵒ ᵗᵒᵈᵃˢ ᵖᵉʳᵈᶦᵈᵃˢᴼˢ ᵐᵉᵘˢ ˢᵒⁿʰᵒˢ ᶠᵒʳᵃᵐ ᵗᵒᵈᵒˢ ᵛᵉⁿᵈᶦᵈᵒˢᵀᵃ̃ᵒ ᵇᵃʳᵃᵗᵒ ᑫᵘᵉ ᵉᵘ ⁿᵉᵐ ᵃᶜʳᵉᵈᶦᵗᵒ

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ᴹᵉᵘ ᵖᵃʳᵗᶦᵈᵒ
ᴱ́ ᵘᵐ ᶜᵒʳᵃᶜ̧ᵃ̃ᵒ ᵖᵃʳᵗᶦᵈᵒ
ᴱ ᵃˢ ᶦˡᵘˢᵒ̃ᵉˢ ᵉˢᵗᵃ̃ᵒ ᵗᵒᵈᵃˢ ᵖᵉʳᵈᶦᵈᵃˢ
ᴼˢ ᵐᵉᵘˢ ˢᵒⁿʰᵒˢ ᶠᵒʳᵃᵐ ᵗᵒᵈᵒˢ ᵛᵉⁿᵈᶦᵈᵒˢ
ᵀᵃ̃ᵒ ᵇᵃʳᵃᵗᵒ ᑫᵘᵉ ᵉᵘ ⁿᵉᵐ ᵃᶜʳᵉᵈᶦᵗᵒ

ᴱᵘ ⁿᵉᵐ ᵃᶜʳᵉᵈᶦᵗᵒ
Qᵘᵉ ᵃᑫᵘᵉˡᵉ ᵍᵃʳᵒᵗᵒ ᑫᵘᵉ ᶦᵃ ᵐᵘᵈᵃʳ ᵒ ᵐᵘⁿᵈᵒ
ᶠʳᵉᑫᵘᵉⁿᵗᵃ ᵃᵍᵒʳᵃ ᵃˢ ᶠᵉˢᵗᵃˢ ᵈᵒ "ᴳʳᵃⁿᵈ ᴹᵒⁿᵈᵉ"
ᴹᵉᵘˢ ʰᵉʳᵒ́ᶦˢ ᵐᵒʳʳᵉʳᵃᵐ ᵈᵉ ᵒᵛᵉʳᵈᵒˢᵉ
ᴱʰ, ᵐᵉᵘˢ ᶦⁿᶦᵐᶦᵍᵒˢ ᵉˢᵗᵃ̃ᵒ ⁿᵒ ᵖᵒᵈᵉʳ

ᴵᵈᵉᵒˡᵒᵍᶦᵃ
ᴱᵘ ᑫᵘᵉʳᵒ ᵘᵐᵃ ᵖʳᵃ ᵛᶦᵛᵉʳ

ᴼ ᵐᵉᵘ ᵗᵉˢᵃ̃ᵒ
ᴬᵍᵒʳᵃ ᵉ́ ʳᶦˢᶜᵒ ᵈᵉ ᵛᶦᵈᵃ
ᴹᵉᵘ ˢᵉˣ ᵃⁿᵈ ᵈʳᵘᵍˢ ⁿᵃ̃ᵒ ᵗᵉᵐ
ⁿᵉⁿʰᵘᵐ ʳᵒᶜᵏ 'ⁿ' ʳᵒˡˡ
ᴱᵘ ᵛᵒᵘ ᵖᵃᵍᵃʳ ᵃ ᶜᵒⁿᵗᵃ ᵈᵒ ᵃⁿᵃˡᶦˢᵗᵃ
ᴾʳᵃ ⁿᵘⁿᶜᵃ ᵐᵃᶦˢ ᵗᵉʳ ᑫᵘᵉ
ˢᵃᵇᵉʳ ᑫᵘᵉᵐ ᵉᵘ ˢᵒᵘ

ᴾᵒᶦˢ ᵃᑫᵘᵉˡᵉ ᵍᵃʳᵒᵗᵒ ᑫᵘᵉ ᶦᵃ ᵐᵘᵈᵃʳ ᵒ ᵐᵘⁿᵈᵒ
ᴬᵍᵒʳᵃ ᵃˢˢᶦˢᵗᵉ ᵃ ᵗᵘᵈᵒ ᵉᵐ ᶜᶦᵐᵃ ᵈᵒ ᵐᵘʳᵒ,

ᴹᵉᵘˢ ʰᵉʳᵒ́ᶦˢ ᵐᵒʳʳᵉʳᵃᵐ ᵈᵉ ᵒᵛᵉʳᵈᵒˢᵉ
ᴹᵉᵘˢ ᶦⁿᶦᵐᶦᵍᵒˢ ᵉˢᵗᵃ̃ᵒ ⁿᵒ ᵖᵒᵈᵉʳ

ᴵᵈᵉᵒˡᵒᵍᶦᵃ
ᴱᵘ ᑫᵘᵉʳᵒ ᵘᵐᵃ ᵖʳᵃ ᵛᶦᵛᵉʳ

(Cazuza - 1988)

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𝐋𝐄𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐎

Minha palpitação disparava, e a cabeça estava completamente desordenada. Finalmente eu entendia, finalmente eu consegui entender porque gostava de rondar a Vila Guryong, alguma coisa me mandava pra' lá — Além do mecânico, hehe —, finalmente compreendia que eu procurava por ajuda, inconscientemente. Assim que ultrapassei a linha vermelha riscada no chão, marcando território, segui com o olhar vários canos apontados a minha cabeça, até que retirasse minha máscara, e levantasse a manga larga do braço direito mostrando a parte metálica bem reconhecível. Foi só então que uma guarda largou a arma e correu em minha direção.

Tiago me retirou do chão gargalhando alto, me abraçando tão forte que eu achei fosse quebrar. Era uma das cyberpunks mecânicas e mais velhas do movimento. — Seu porra! Abaixem essas armas e prestem reverência, temos um criador entre nós!

ROBOCOP PAN | minsung A̶☭Onde histórias criam vida. Descubra agora