ᴹᵉᵘ ᵖᵃʳᵗᶦᵈᵒ
ᴱ́ ᵘᵐ ᶜᵒʳᵃᶜ̧ᵃ̃ᵒ ᵖᵃʳᵗᶦᵈᵒ
ᴱ ᵃˢ ᶦˡᵘˢᵒ̃ᵉˢ ᵉˢᵗᵃ̃ᵒ ᵗᵒᵈᵃˢ ᵖᵉʳᵈᶦᵈᵃˢ
ᴼˢ ᵐᵉᵘˢ ˢᵒⁿʰᵒˢ ᶠᵒʳᵃᵐ ᵗᵒᵈᵒˢ ᵛᵉⁿᵈᶦᵈᵒˢ
ᵀᵃ̃ᵒ ᵇᵃʳᵃᵗᵒ ᑫᵘᵉ ᵉᵘ ⁿᵉᵐ ᵃᶜʳᵉᵈᶦᵗᵒᴱᵘ ⁿᵉᵐ ᵃᶜʳᵉᵈᶦᵗᵒ
Qᵘᵉ ᵃᑫᵘᵉˡᵉ ᵍᵃʳᵒᵗᵒ ᑫᵘᵉ ᶦᵃ ᵐᵘᵈᵃʳ ᵒ ᵐᵘⁿᵈᵒ
ᶠʳᵉᑫᵘᵉⁿᵗᵃ ᵃᵍᵒʳᵃ ᵃˢ ᶠᵉˢᵗᵃˢ ᵈᵒ "ᴳʳᵃⁿᵈ ᴹᵒⁿᵈᵉ"
ᴹᵉᵘˢ ʰᵉʳᵒ́ᶦˢ ᵐᵒʳʳᵉʳᵃᵐ ᵈᵉ ᵒᵛᵉʳᵈᵒˢᵉ
ᴱʰ, ᵐᵉᵘˢ ᶦⁿᶦᵐᶦᵍᵒˢ ᵉˢᵗᵃ̃ᵒ ⁿᵒ ᵖᵒᵈᵉʳᴵᵈᵉᵒˡᵒᵍᶦᵃ
ᴱᵘ ᑫᵘᵉʳᵒ ᵘᵐᵃ ᵖʳᵃ ᵛᶦᵛᵉʳᴼ ᵐᵉᵘ ᵗᵉˢᵃ̃ᵒ
ᴬᵍᵒʳᵃ ᵉ́ ʳᶦˢᶜᵒ ᵈᵉ ᵛᶦᵈᵃ
ᴹᵉᵘ ˢᵉˣ ᵃⁿᵈ ᵈʳᵘᵍˢ ⁿᵃ̃ᵒ ᵗᵉᵐ
ⁿᵉⁿʰᵘᵐ ʳᵒᶜᵏ 'ⁿ' ʳᵒˡˡ
ᴱᵘ ᵛᵒᵘ ᵖᵃᵍᵃʳ ᵃ ᶜᵒⁿᵗᵃ ᵈᵒ ᵃⁿᵃˡᶦˢᵗᵃ
ᴾʳᵃ ⁿᵘⁿᶜᵃ ᵐᵃᶦˢ ᵗᵉʳ ᑫᵘᵉ
ˢᵃᵇᵉʳ ᑫᵘᵉᵐ ᵉᵘ ˢᵒᵘᴾᵒᶦˢ ᵃᑫᵘᵉˡᵉ ᵍᵃʳᵒᵗᵒ ᑫᵘᵉ ᶦᵃ ᵐᵘᵈᵃʳ ᵒ ᵐᵘⁿᵈᵒ
ᴬᵍᵒʳᵃ ᵃˢˢᶦˢᵗᵉ ᵃ ᵗᵘᵈᵒ ᵉᵐ ᶜᶦᵐᵃ ᵈᵒ ᵐᵘʳᵒ,ᴹᵉᵘˢ ʰᵉʳᵒ́ᶦˢ ᵐᵒʳʳᵉʳᵃᵐ ᵈᵉ ᵒᵛᵉʳᵈᵒˢᵉ
ᴹᵉᵘˢ ᶦⁿᶦᵐᶦᵍᵒˢ ᵉˢᵗᵃ̃ᵒ ⁿᵒ ᵖᵒᵈᵉʳᴵᵈᵉᵒˡᵒᵍᶦᵃ
ᴱᵘ ᑫᵘᵉʳᵒ ᵘᵐᵃ ᵖʳᵃ ᵛᶦᵛᵉʳ(Cazuza - 1988)
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𝐋𝐄𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐎
Minha palpitação disparava, e a cabeça estava completamente desordenada. Finalmente eu entendia, finalmente eu consegui entender porque gostava de rondar a Vila Guryong, alguma coisa me mandava pra' lá — Além do mecânico, hehe —, finalmente compreendia que eu procurava por ajuda, inconscientemente. Assim que ultrapassei a linha vermelha riscada no chão, marcando território, segui com o olhar vários canos apontados a minha cabeça, até que retirasse minha máscara, e levantasse a manga larga do braço direito mostrando a parte metálica bem reconhecível. Foi só então que uma guarda largou a arma e correu em minha direção.
Tiago me retirou do chão gargalhando alto, me abraçando tão forte que eu achei fosse quebrar. Era uma das cyberpunks mecânicas e mais velhas do movimento. — Seu porra! Abaixem essas armas e prestem reverência, temos um criador entre nós!
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ROBOCOP PAN | minsung A̶☭
FanfictionMINHO é um cyborg forense que passou a ser designado para investigar situações do Narcotráfico da parte suburbana da metrópole da cidade Alma, onde o caos é disfarçado de utopia social. E por consequência de um acidente, ele acaba por conhecer JISUN...