𝐍𝐀𝐑𝐑𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐄𝐌
𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀"ᴬᵐᵒʳ"
ᴶᵒᵃ̃ᵒ ³.¹⁶....
Naquela noite Hyunjin pode vivenciar uma verdadeira experiência. Como profissional, ele já havia efetuado inúmeras performances no sexo, mas nunca houverá uma vez como a com o demônio de asas que liderava o cyber anarquismo.
Messias era dinâmico e bastante criativo, quase um artista, quem lhe apresentou posições esquisitas e que funcionavam, além do sexo quase por inteiro ser completamente sem penetração e que para Hyunjin, pela primeira vez funcionou dessa forma e ele gostou. Gostou de se testar, gostou do que aconteceu.
Ele gostou do corpo do punk, mesmo nunca tendo experiaciado um semelhante antes, nunca havia rido no sexo, dançado, gargalhado e gozado em ao menos seguir o mesmo padrão tradicional. A forma e a comunicação somente entre olhares, gemidos e suspiros, deixava tudo mais interessante e íntimo.
E Messias iria voltar. E Hyunjin se encarava no espelho, enxergando um homem burro. Uma noite com o anarquista foi suficientemente emocionante para lhe bagunça à ponto de fluir-se pro' masculino. Em um momento estava confortável sendo uma mulher para lá e para cá, e agora não estava mais.
Com um emaranhado de cabelos pra' cima em uma possível tentativa falha de coque, e os velhos óculos de drogaria, ele se sentava na pia da cozinha de Jisung lendo um artigo sobre inicialização à língua gestual coreana KSL, por espontaneidade.
Naquela noite eles transaram, mas teve uma pós conversação, essa que para seu alívio, Pedro, que assistiu ao ato inteiro, lhe interpretou. Messias disse que era uma atitude miserável da sua parte ele não estar ciente da língua sendo está tão presente na sociedade atual e ao menos estar interessado em se informar, mas que compreendia que acessibilidade à educação não era expandida para todos, mas que se o garoto de programa estivesse disposto, ele mesmo pagaria pelo seu curso da língua oficial.
Mas não somente isso, o anarquista também pontuou que estava um pouco assustado com esse fato já que pela sua idade, Hwang já deveria ter o básico, e nas graduações tardias de Hanguk Suhwa Eoneo a maioria dos alunos são idosos que já eram adultos durante à reforma educacional. E uma situação como a do loiro só hipoteticamente aconteceria caso ele tivesse passado 14 anos em cárcere privado, ou de fato não estivesse nem sequer no país, ou no planeta.
E isso instigou Hyunjin. Sua cabeça começou a criar buraquinhos de tanto pensar e pensar, mas ele não tinha tanto conhecimento de muita coisa, por isso tentava procurar coisas na Internet'. Mas havia um problema, ele não entendia quase nada.
— E o que diz... aqui? — Ainda sob a pia, dentro de um blusão, o rapaz perguntava pro' proprietário da casa sobre palavras difíceis.
E o mecânico, que desfrutava do seu feriado, secava suas louças respondendo suas questões com calma, despreocupado — Admoesta. Significa algo como, isenção, arrego, repreensão, sei lá, algo assim. — E essa tranquilidade não passava despercebida por Hyunjin, Jisung costuma ser largado, mas a cabeça é sempre cheia de discursos prontos e geralmente a casa está cheirando aos seus cigarros, mas agora ele só fumava pouco antes de tomar banho, e quase nú. O loiro se perguntava se era porquê o policial, quem ele pegava, tinha alguma coisa que não lembra o nome, mas que o fazia ter sensibilidade à cheiros fortes, então era ruim estar com as roupas fedendo e justificaria essas atitudes do amigo.
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ROBOCOP PAN | minsung A̶☭
Fiksi PenggemarMINHO é um cyborg forense que passou a ser designado para investigar situações do Narcotráfico da parte suburbana da metrópole da cidade Alma, onde o caos é disfarçado de utopia social. E por consequência de um acidente, ele acaba por conhecer JISUN...