ᴼ ᶜᶦᵈᵃᵈᵃ̃ᵒ ᵈᵉ ᵇᵉᵐ ᵈᵃ́ ᵘᵐ ᵗᶦʳᵒ ᵈᵒ ᵇᵉᵐ
ᶜᵒᵐ ˢᵘᵃ ᵃʳᵐᵃ ᵈᵒ ᵇᵉᵐ ⁿᵒ ˢᵘˢᵖᵉᶦᵗᵒ ᵈᵒ ᵐᵃˡ
Qᵘᵉ ⁿᵃ̃ᵒ ᵐᵃᵗᵒᵘ ⁿᶦⁿᵍᵘᵉ́ᵐ ᵉ ⁿᵃ̃ᵒ ʳᵒᵘᵇᵒᵘ ⁿᶦⁿᵍᵘᵉ́ᵐ
ᴹᵃˢ ᵃᵈᶦᵛᶦⁿʰᵃ ᑫᵘᵉᵐ ᵉ́ ᵒ ᵛᶦˡᵃ̃ᵒ ᵈᵒ ʲᵒʳⁿᵃˡ?ᴿᵃᶜᶦˢᵐᵒ ᵉ́ ᵘᵐ ᶜᵃ̂ⁿᶜᵉʳ ᵉˢᵗʳᵘᵗᵘʳᵃˡ
ᴱˢˢᵉ ᶠᵃᵗᵒ ⁿᵃ̃ᵒ ᵈᵉᵖᵉⁿᵈᵉ ᵈᵃ ˢᵘᵃ ᵒᵖᶦⁿᶦᵃ̃ᵒ
ᴼᵘ ᵛᵒᶜᵉ̂ ᶜᵒᵒᵖᵉʳᵃ ᶜᵒᵐ ᵉˢˢᵃ ᵉˢᵗʳᵘᵗᵘʳᵃ
ᴼᵘ ᵛᵒᶜᵉ̂ ᵃʲᵘᵈᵃ ⁿᵃ ᵈᵉᵐᵒˡᶦᶜ̧ᵃ̃ᵒᴬˡᵍᵘᵉ́ᵐ ᵃᵛᶦˢᵃ ᵖʳᵒ ᶠᵃˡˢᵒ ᶜʳᶦˢᵗᵃ̃ᵒ
Qᵘᵉ ᵗᵒᵈᵒ ʲᵒᵛᵉᵐ ᵖʳᵉᵗᵒ ᵘᵐ ᵈᶦᵃ ᶠᵒᶦ ᵘᵐ ᶠᵉᵗᵒ
ᴺᵃ̃ᵒ ᵛᵉⁿʰᵃ ᵐᵉ ᵈᶦᶻᵉʳ ᑫᵘᵉ ᵉ́ ᵃ ᶠᵃᵛᵒʳ ᵈᵃ ᵛᶦᵈᵃ
ˢᵉ ᑫᵘᵃⁿᵈᵒ ⁿᵒˢ ᵃˢˢᵃˢˢᶦⁿᵃᵐ ᵛᵒᶜᵉ̂ ᶠᶦᶜᵃ ᑫᵘᶦᵉᵗᵒ(Dai a Cesar o Que É de Cesar
- Cesar MC)×͜×
𝐋𝐄𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐎
Em nosso primeiro contato eu ainda me encontrava perdido. Minha cabeça era coberta de futilidades e julgares, pensamentos problemáticos e desvios de conduta similares, e ao fugir dos problemas me enterrava em narcóticos eletrônicos e extasy, pois era a forma mais física e fácil de me manter são. A ironia de estar em frente combatente ao tráfico de drogas como cadete em treinamento e bolar um na obscuridade, tão qual inúmeros cops. Foi naquele dia eu o encurralei contra a parede. Era dia de perseguição e tínhamos mandato para a busca de atividades ilegais em algumas áreas nordestes, e o sujeito principal se assemelhava com ele. Ou talvez a sua pele retinta viesse nos à mercê da fadiga do trabalho, e era mais fácil levá-lo que fazer mais perguntas.
O senhor negro parado a minha frente respirava pesado, seu olhar continha medo, continha horror e suas mãos se encontravam acima de sua cabeça, completamente desarmado e eu precisava de um corpo pra' usar de honraria no departamento da CY. Meu calibre era apontado direto em seu peito, e eu estava pronto para puxar o gatilho, assim frio e sem remorsos, como tanto me foi ensinado, embora dentro do meu peito alguém gritava pedindo socorro, quando o mesmo começou a falar. — Não-não sou eu quem vocês procuram, eu juro que nunca me envolvi com isso! Por favor!
— É o que todos eles argumentam, meu senhor.
— Eu nem sequer estava fugindo, você só me parou saindo do serviço, vê vê, estou com a camiseta do uniforme!
— Você se parece com suspeito! Para trás senhor se não eu terei de atirar!
— Por que? E por que me pareço?! Ãn? Por que a minha pele é preta? Porque eu "tenho cara de suspeito?" Vocês oficiais e seus estereótipos sociais...
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ROBOCOP PAN | minsung A̶☭
FanficMINHO é um cyborg forense que passou a ser designado para investigar situações do Narcotráfico da parte suburbana da metrópole da cidade Alma, onde o caos é disfarçado de utopia social. E por consequência de um acidente, ele acaba por conhecer JISUN...