CAPÍTULO 67

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Boa leitura 💞
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     Depois de lyra e marcel conseguirem sair da mansão sem serem visto, seguiram rumo a casa do garoto. O loiro sabia Exatamente onde falco morava, ele já tinha ido várias vezes lá. Marcel tinha sempre que ir da uma olhada no campo de concentração dos elldianos.

      Os que enfrentavam o loiro, sempre falavam que o campo era o lugar de Marcel, pelo seu pai ser elldiano. Mais eles pararam com isso, desde de que Marcel comecou a colocar eles pra morar no campo de concentração, isso era pra quem falasse mal dos elldianos. E como o loiro era de alta influência no país, não poderiam fazer nada há ele, apenas obedecer o jovem.

     Ambos já estavam na porta do campo de concentração de elldia.

— Boa noite. Posso ajudar? — Se apresentou o guarda ao carro, onde Marcel e Lyra estavam.

— Boa noite. Pode sim. — falou marcel abaixando o vidro de seu carro e deixando o guarda ver o rosto de quem se tratava.

— Marcel... O senhor que entrar a essa hora da noite? Não que eu tenha algo contra, mais não acha que já passou da hora? —  Perguntou o moço que aparentemente já tinha olhado para Lyra umas dez vezes.

— Não, querido eu não acho. E ser por educação, você fizesse o favor e a obrigação de abrir o portão, eu ficaria muito grato. — diz marcel em uma forma mais paciente o possível.

— Desculpa senhor, abra os portões! — Imbrandio o moço de retirando do lado do carro e os outros soldados abriram os portões.

     Lyra estava observando aquilo tudo, os elldianos viviam presos e tinham horário pra entrar e sair do local.

— Marcel? — Chamou Lyra ao loiro que estava quase dormindo.

— Hmm?

— Porque os elldianos tem que ficar nesse buraco? Eu pensava que vocês deixavam eles viverem como vocês, em paz. — diz Lyra olhando oque parecia exatamente com as muralhas, só que menor.

— Marley tem uma contratura em questão dos elldianos... — Marcel deu uma pausa para bocejar. — Eles falam que só elldianos que querem servi marley e já limparam seu sangue podem conviver como marlyanos descentes. Esses que vivem no campo de concentração, ainda não tiveram seus sangues limpos.

— Então isso é praticamente preconceito, não é?

— Exatamente, mais marley acha que é uma forma de conviver com elldianos. — diz marcel bocejando a cada uma frase.

— Você concorda com isso ? — Perguntou a menina encarando o loiro.

— Nem lascando, acho isso uma perca de tempo. Sem contar que como eles devem se sentir presos aqui, mais algumas vezes. Os elldianos mesmo se acham sujos o bastante para não conviver com os marlyanos. — disse Marcel vendo carros vindo ao seu encontro. — E uma hiprocresia doida.

    A mesma acenou, lyra pode ver no espelho retrovisor que eles tinham soldados mandando parar o carro.

— Temos companinha.

— E eu vi. — Marcel comecou a parar seu carro. — Eles não era pra está perturbando tanto desse jeito.

    Marcel estava ficando confuso, só pelo carro dele, eles já deviam ter visto que o carro e de um tybur. E não eram pra está perturbando desse jeito.

     O loiro parou o carro, e dois carros que vinham atrás tambem. Dois homens que Marcel ainda não tinham identificado, desceu do carro e foi ate onde o casal se encontrava. Os dois soldados foram ate a janela de lyra que prendeu a respiração.

A Ackerman - Attack on TitanOnde histórias criam vida. Descubra agora