𝖳𝗈𝗀𝖾𝗍𝗁𝖾𝗋 𝖶𝖾 𝖠𝗋𝖾 𝖯𝗎𝗋𝗉𝗅𝖾 [Klance]

Capítulo cinco.

Boa noite galera, mais cap fresquinho pra vcs!
Espero que gostem bastante.
Deixem a ☆

E essa fotinha do Keith enquanto era estudante da garisson? Perfeito de cabelo curto mds 🤧😭

𝖵𝗈𝖼𝖾 𝗌𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾 𝗏𝗂𝖺 𝗈𝗌 𝗌𝗂𝗇𝖺𝗂𝗌, 𝗈𝗌 𝖾𝖼𝗈𝗌 𝖽𝖺 𝗆𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗋𝗂𝗆𝖺𝗆. 𝖲𝗂𝗇𝗍𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝗎𝗇𝖼𝖺 𝖿𝗎𝗂 𝖻𝖾𝗆 𝖾𝗆 𝗍𝗎𝖽𝗈.
𝖠𝗆𝖺𝗇𝗁𝖺 𝗌𝖾𝗋𝖺 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈 𝖽𝗂𝖺 𝖾 𝖾𝗎 𝗇𝖺𝗈 𝗌𝖾𝗂 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗌𝖾𝗇𝗍𝗂𝗋𝖾𝗂 𝗂𝗌𝗌𝗈 𝗇𝗈𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾,
s𝖾𝗇𝗍𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗍𝗈𝖽𝖺𝗌 𝖾𝗌𝗌𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗂𝗌𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌.

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Eu finalmente havia acordado de verdade. Meus olhos estavam abertos e tudo que enxergava era um teto branco junto com o som de uma máquina que fazia "pi... pi...pi...". Sentia algumas coisas pontudas em meus braços e vi eles cheios de agulhas, também havia um tipo de tubo na minha boca, e nossa... como doía e incomodava. Com um pouco de esforço virei meu rosto e mesmo enxergando embaçado pude perceber que era minha mãe ao lado.

Ela estava sentado numa poltrona e parecia dormir confortavelmente, mas não fiquei reparando muito nela e sim ao meu redor. Eu estava num hospital.

" Eu não morri? " - Me perguntei.

Foi então que me lembrei de tudo que havia acontecido. Lembrei dos remédios, da dor em meu coração e dos gritos longes da minha mãe chorando em meu quarto. Senti vergonha, arrependimento, tristeza e constrangimento... meus olhos se encheram de lágrimas, não queria encarar ninguém mais.

Talvez meu choro e minhas fungadas tinham se tornado muito alto e então minha mãe acordou. Ela levantou num susto e então me viu logo se aproximando rapidamente.

- Keith! Meu filho, o que foi?! Qual o problema?! - Perguntou eufórica enquanto passava as mãos em meu rosto. - O que foi, meu amor? Você está sentindo dor?!

A preocupação estava estampada no rosto dela, mas não queria dizer o motivo real das minhas lágrimas, então apenas inventei uma mentira.

- E-Eu quero á-á-

- O que, filho?! Enfermeira, enfermeira me ajude! - Ela gritou olhando para a porta do nosso quarto.

- M-mãe... eu quero água... - Completei minha frase.

Ela assentiu assustada e saiu do quarto correndo, provavelmente para voltar com alguma enfermeira. Não demorou nem um minuto e minha mãe voltou com a enfermeira e um copo de água em mãos. As duas ali pareciam preocupadas.

- Keith, você está bem querido? Consegue me ouvir direito? - A enfermeira perguntou e eu assenti. - Vou tirar esse tubo de sua boca e quero que me diga se consegue respirar sozinho, certo?

Concordei e ela tirou o tubo. Respirei fundo e consegui fazê-lo sem dificuldade, senti muito alívio por ter tirado aquele tubo desconfortável.

- Consigo respirar... - Falei.

- Está sentindo dor ou sono? - Neguei. - Ótimo. Sua mãe irá te dar um pouco de água, mas beba devagar para não se engasgar. Se sentir algum desconforto diga.