𝖳𝗈𝗀𝖾𝗍𝗁𝖾𝗋 𝖶𝖾 𝖠𝗋𝖾 𝖯𝗎𝗋𝗉𝗅𝖾 [Klance]

Capitulo vinte e tres.

Slk a fic tá em primeiro na tag "voltron" pai nem pediu nada 🤪🤪

Boa leitura galera, espero que gostem e não esqueçam do votinho
Bjs

𝖮 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖾́ 𝗍𝖺̃𝗈 𝖽𝗂𝖿𝗂́𝖼𝗂𝗅 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗍𝖾́ 𝗆𝖾𝗎 𝖼𝗈𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝗁𝖾𝗂𝗈 𝖽𝖾 𝗈́𝖽𝗂𝗈 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝗌𝖾 𝖽𝖾𝗋𝗋𝖾𝗍𝖾𝗇𝖽𝗈.

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– F-Fala a-alguma coisa... por favor... – Pedi pois Lance me olhava surpreso e estava daquele jeito fazia alguns segundos.

O vi engolir a seco e finalmente mexer a boca. Eu estava com muito medo daquele silêncio dele. Parecia que eu havia dito algo proibido...

– N-Não... é que... eu também te amo, mullet... tipo, muito... – O garoto disse ainda parecendo surpreso.

Meus olhos lacrimejaram e eu sorri alegre. Pulei no garoto e o beijei tão intensamente quanto antes.

Meu coração estava tão quentinho por tudo aquilo, eu estava tão feliz... amava tanto Lance que sentia vontade de chorar. E pensar... que se eu tivesse conseguido morrer quando tentei... teria perdido tudo isso.

Naquele dia, Lance me levou para casa ao amanhecer. Eu estava com bastante vergonha de encara-lo após tudo, mas ele conversou comigo e me fez sentir melhor. Ele me deixou na porta de casa naquela noite e foi embora me dando um beijo longo e amoroso antes.

No dia seguinte acordei cedo, com uma dor incomoda em um certo local específico, mas estava com vergonha demais para admitir.

Pidge já me esperava no banco do pátio, ela e Klaizap. Me aproximei de ambos e eles sorriram para mim, mas Pidge logo me analisou de forma estranha.

– Você tá andando estranho, sua mãe te deu um chute na bunda foi? – A garota perguntou e vi Klaizap segurar a risada do lado.

Minhas bochechas ficaram vermelhas e dei um olhar para ela como se significasse " cala a boca porra ". Ela pareceu entender, e até entender além do que deveria pois deu um sorriso como se também significasse "não acredito que você fez isso".

– O Lance já apareceu? – Perguntei tentando mudar aquele futuro assunto que viria.

– Vimos sim. Ele foi para a sala do Grêmio com aqueles outros dois. – Klaizap respondeu. Pidge tinha o olhar perdido em mim, como se estivesse procurando alguma coisa.

Depois que o sinal tocou fomos para a sala. Pelo que parecia, Pidge queria de livrar de Klaizap o mais rápido possível para ficar sozinha comigo e assim que aquilo aconteceu, ela começou com as perguntas.

– Eu quero saber tudo! – Ela pediu baixinho mas ao mesmo tempo animada. Minhas bochechas estavam vermelhas, e, droga! Eu não sabia disfarçar.

– O que você quer saber, Pidge? – Perguntei com a mão na boca e ela riu.

– Vocês realmente...? – E eu apenas assenti envergonhado. – Puta merda... mas e aí? Como foi?

– Você realmente quer os detalhes? – Perguntei sarcástico e ela assentiu bem séria. – F-Foi b-bom... quer dizer... e-eu gostei...

Meu rosto estava fervendo e Pidge só riu da minha timidez.

– Aguentou todo o rojão?

– Pidge, cala a boca agora, por favor. – Falei querendo mudar aquele assunto. – E-Eu disse que amava ele... e ele também falou.