Capítulo sete.

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Juro que ia postar esse capítulo a noite como sempre, mas ele está um amorzinho e fiquei animado, então aqui está!

Aqui está o finalmente encontro klance, espero muito que vcs gostem. Deixem a ☆.

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𝖠𝗉𝖺𝗀𝗎𝖾 𝖺𝗌 𝗅𝗎𝗓𝖾𝗌, 𝖾 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖿𝖾𝖼𝗁𝖾 𝗈𝗌 𝗈𝗅𝗁𝗈𝗌.
𝖮 𝗃𝖾𝗂𝗍𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝗈𝖼𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺 𝗆𝖾 𝗈𝗅𝗁𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗆𝖾 𝖽𝖾𝗂𝗑𝗈𝗎 𝗁𝗂𝗉𝗇𝗈𝗍𝗂𝗓𝖺𝖽𝗈.

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– Você tem certeza? Os professores não vão te reprovar por ficar mais alguns dias em casa. – Minha mãe falou ao meu lado.

Nós dois estávamos caminhando até a escola e minha mãe queria ir comigo pelo menos até o portão, mesmo eu dizendo que não queria ser escoltado por ela.
Eu me sentia um pouco nervoso, tinha um pouco de medo de alguém saber sobre o que eu fiz... tenho vergonha disso.

– Mãe não precisa me levar até dentro da sala. O caminho vai ficar longo para você voltar. – Ela apenas sorriu.

– Keith, eu só estou preocupada com você. Quero te ver seguro o tempo todo. – E me abraçou.

Alguns alunos passavam e olhavam a cena, provavelmente achando que sou uma criança nos braços da mãe, mas nem liguei.

Eu tinha acordado muito cedo naquele dia, tudo por causa do nervosismo, então estávamos em frente ao colégio e não havia muitos alunos. Quando eu estava prestes a entrar no pátio minha mãe segurou meu braço.

– Filho, saiba que você pode me ligar a qualquer momento, ok? Se alguém te incomodar ou você se sentir mal... pode me ligar que irei te buscar. – Falou passando os dedos no lóbulo da minha orelha, era muito bom.

– Tudo bem, mãe. Foque no seu trabalho, eu vou ficar bem. – Falei passando segurança.

Nos despedimos e assim que ela sumiu da minha vista senti sua falta. Respirei fundo e entrei no pátio me sentando num banco um pouco afastado. Quando olhei meu celular já tinha outras mensagens dela dizendo para eu me cuidar e ligar para ela caso acontecesse algo. Apenas sorri e mandei um coração vermelho.

Com o tempo os alunos iam aparecendo, alguns passavam próximo a mim e eu só tentava me manter firme sentado ali. De vez em quando eu olhava em volta para ver se alguém me olhava, eu estava com muito medo. Assim que o sinal tocou me senti aliviado, queria ir pra minha sala onde não havia tenta gente como no pátio.

O corredor estava uma bagunça de gente e eu estava desesperado para sair dali. Senti meu celular vibrar no bolso e acabei pegando, o que me resultou num movimento perigoso e que me fez atingir algo com muita força, acabei caindo no chão. Fiquei com medo de olhar e ver em quem eu tinha batido, mas era preciso.

Nunca tinha visto aquele cara, mas pela sua feição ele parecia furioso. Quando olhei direito ele estava com a blusa toda molhada de suco e em mãos um copo de plástico agora quebrado. Droga, me meti em problemas sérios...

– Caralho, seu filho da puta! Vê se olha pra onde anda o porra! – Ele gritava e as poucas pessoas que sobraram no corredor olhavam tudo. – Você sujou minha camisa inteira, e agora? Vai fazer o que?!

– M-Me desculpa, não foi minha intenção... – Falei com certo medo.

Ele provavelmente me achou bem patético pois começou a rir da minha cara. Se aproximou de mim e agarrou a gola da minha camisa me fazendo levantar. Me apavorei pois tinha certeza que ele iria querer bater!

𝖳𝗈𝗀𝖾𝗍𝗁𝖾𝗋 𝖶𝖾 𝖠𝗋𝖾 𝖯𝗎𝗋𝗉𝗅𝖾 [Klance] Onde histórias criam vida. Descubra agora