Capitulo vinte e cinco.

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Oi gente boa, espero que curtam o cap de hoje 🥰
Não esqueçam do voto.

𝖤𝗎 𝗍𝗂𝗏𝖾 𝗎𝗆 𝗌𝗈𝗇𝗁𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝖾𝗋𝖺 𝗆𝖾𝗎, 𝖾𝗎 𝗍𝗂𝗏𝖾 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗁𝗈 𝗎𝗆𝖺𝗌 𝗆𝗂𝗅 𝗏𝖾𝗓𝖾𝗌.

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Eu e minha mãe caminhávamos calmamente até o colégio. Alguns alunos olhavam para a cena, provavelmente achando estranho eu ser levado até o colégio pela mãe, mas tentei não ligar muito para aquilo. Por sorte, o pátio estava sem muitos alunos e fomos direto para a secretaria.

– Bom dia, como posso ajudar? – A secretária perguntou sorrindo.

– Bom dia. Eu gostaria de falar com a diretora. – Minha mãe respondeu.

A secretaria perguntou o nome de minha mãe e ela respondeu. Após anotar algo, a mulher pediu que esperássemos sentados num banco que tinha próximo e logo seríamos atendidos pela diretora. Cinco minutos depois a mesma apareceu na porta e nos chamou para entrar dentro da sala.

– Bom dia, mãezinha. No que posso ajudar? – A diretora perguntou sorrindo simpática. Ela estava sentada em uma
cadeira e nós em outra à sua frente.

– Bom dia, diretora. – Krolia respirou fundo antes de continuar. Parecia escolher suas palavras. – Meu filho chegou ontem em casa dizendo que há alguns alunos incomodando ele. Eu gostaria que a senhora tomasse alguma providência quanto isso.

Logo que minha mãe terminou de falar a diretora pareceu ficar séria e com a postura rígida na cadeira. Parecia até mesmo estar irritada, o que foi estranho pra mim.

– Certo... o que você quer dizer com "incomodando"? Temos uma política rígida dentro dessa instituição. Tentativas de bullying nunca serão toleradas. – Gostaria que nunca fosse mesmo.

– Keith me disse que estão espalhando rumores sobre ele. – Minha mãe respondeu. Foi então que a diretora me olhou surpresa e me analisou.

– Oh, você é o aluno Keith Kogane, certo...? – Eu concordei. – Ah sim...

Provavelmente ela havia se lembrado de quem eu era e do que eu fiz a um tempo atrás, por isso aquela reação meio constrangida.

– Tudo bem, querido. Pode me dizer os nomes deles?

– Eu só conheço o nome de um, Lotor Hockstetter. Os amigos dele só conheço de rosto. – Respondi.

A diretora assentiu e pareceu pensar por alguns instantes.

– Tudo bem. Não precisam se preocupar, vou chamar Lotor até aqui para conversarmos. Garanto que eles não vão mais te incomodar. – Ela falou com o sorriso simpático novamente.

Era fácil assim? Só chamar aquele doido e conversar? Ela não daria nem uma suspensão?

– Certo, obrigada diretora. Esperamos que isso não volte a acontecer mesmo. – Minha mãe disse já se levantando.

– Caso precisem de mais algo, podem contar comigo.

Assim que saímos da sala eu dei de cara com Lotor, parecia até que ele havia sido chamado no momento que nós levantamos. Eu recebi um olhar sério dele, mas que não demonstrava raiva ou algo do tipo.

O garoto entrou na sala da diretora e a porta foi fechada. Minha mãe não sabia que aquele era o garoto que tanto me incomodava, mas eu também não quis dizer.

𝖳𝗈𝗀𝖾𝗍𝗁𝖾𝗋 𝖶𝖾 𝖠𝗋𝖾 𝖯𝗎𝗋𝗉𝗅𝖾 [Klance] Onde histórias criam vida. Descubra agora