Capítulo quinze.

514 69 92
                                    

Capítulo de hoje tão perfeitinho... 🥺
Espero que todos gostem, deixe  ☆.

Final do cap tem um recadinho pra vcs 👀



𝖤𝗎 𝗌𝖾𝗂 𝖺𝗆𝖺𝗋 𝗏𝗈𝖼𝖾 𝗍𝖺𝗈 𝖻𝖾𝗆, 𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗎𝗆 𝗏𝗂𝖼𝗂𝗈. 𝖤𝗎 𝗌𝖾𝗂 𝖺𝗆𝖺𝗋 𝗏𝗈𝖼𝖾, 𝖺𝗌𝗌𝗂𝗆 𝖽𝖾𝗌𝖽𝖾 𝗈 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝗈.

。゚・ ❀ ゚・. 。゚・ .   °    . ✿ ೃ

O restante daquela semana tinha se passado normalmente, não vi mais aquele garoto Lotor, e isso foi muito bom. As vezes eu me pegava pensando o motivo dele se aproximar de mim e querer me maltratar assim do nada. Que eu me lembre, a o única coisa que fiz para ele foi sujar sua roupa de suco aquela vez, mas nem de propósito foi.

Eu sei que Lance era do grupo desse garoto e saiu, aquilo poderia ser um motivo. A verdade é que eu realmente não sabia. Eu tinha vontade de reporta-lo para a diretora, mas sentia vergonha... um garoto de 17 anos não consegue se defender sozinho e precisa correr para a diretora? Isso é estúpido.

Mas apesar de tudo isso, eu estava feliz pois tinha finalmente chegado o dia de ir na casa de Lance. Ele me avisou que tinha uma família bem grande e até doida, mas que era para eu não ligar muito.

– Olha, não liga se eles forem meio invasivos, não vão te perguntar nada íntimo, mas eles são bem curiosos. – Lance falou enquanto caminhávamos até sua casa, eu apenas sorri concordando.

Primeiramente eu fiquei já meio inseguro só por saber onde a casa de Lance era, pois era em um bairro de classe média-alta, tinha uma casa mais linda e grande que a outra. Ele morava em um condomínio fechado, cumprimentou um guardinha que ficava na portaria e então entramos.

Depois de umas seis casas paramos em frente à dele. Era grande e por fora a decoração era simples, mas ainda bem bonita, me lembrou Lance.

– Não repara na bagunça, a casa está cheia. – Ele falou tirando as chaves do bolso e abrindo a porta grande.

– Tudo bem, Lance. Não se preocupe. – Respondi.

Logo que pisei dentro da casa senti um cheiro forte de comida mexicana, mas um cheiro muito bom, parecia vários temperos misturados.

Tio Lance! – Escutei a voz de duas  crianças gritarem.

Ouvi os passos e então essas duas crianças apareceram correndo para abraçar Lance. Ele estava a minha frente, por isso provavelmente as crianças não me viram. Eu estava com vergonha, ainda mais quando escutei mais vozes e pessoas se aproximando. Eu queria causar uma boa impressão em todos ali.

– Nadia, Silvio, esse aqui é meu amigo, Keith. – Lance falou com as duas crianças no colo e se virou pra mim.

Eles tinham a carinha bem curiosa e me olharam de cima a baixo, atitude normal por serem crianças.

– Oi... prazer em conhece-los. – Falei sorrindo tímido para os dois.

– Wow, você é japonês?! – O garotinho perguntou todo inocente, eu tive que me segurar para não rir, mas Lance não.

– Não, ele é coreano, Silvio. – Lance respondeu.

– Não é a mesma coisa? – Agora a menina se pronunciou.

– Não, pessoal. Tem diferença.

De repente as duas crianças estenderam os braços para mim e eu acabei não entendendo, pareciam esperar algo.

𝖳𝗈𝗀𝖾𝗍𝗁𝖾𝗋 𝖶𝖾 𝖠𝗋𝖾 𝖯𝗎𝗋𝗉𝗅𝖾 [Klance] Onde histórias criam vida. Descubra agora