Capítulo 27

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Eu sei, devo mil desculpas á vocês.
Em minha defesa, a faculdade está me sugando kkkkk mas não percam as esperanças, pois...a história está PRONTA! passei os ultimos meses escrevendo os capítulos finais pra vocês, e agora não haverão mais atrasos! de brinde, estou postando dois hoje! caso não se lembrem onde paramos, Ana está num encontro na praia com Arthur, tudo planejado por ele e as meninas. Peguem as pipocas e fiquem confortáveis, amo vocêsss

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Era perfeita. A música era absolutamente perfeita. A Letra, a melodia, aquela voz...tudo harmonizava de uma forma surreal. Eu estava sem palavras, só conseguia sorrir á cada vez que ele olhava pra mim, possivelmente pra conferir se eu estava gostando.

- Fui convincente?- perguntou quando terminou, tentando arrumar o cabelo bagunçado

- Convincente...? Isso foi perfeito! realmente não acredito que isso tenha saído só daquela fala boba- ele sorriu baixinho

- Não foi só daquela "fala boba". Foi da dona dela, desse nosso "caminho" até aqui -senti minhas bochechas queimarem - abre a caixinha- ele apontou com o queixo pra o pequeno objeto ao lado do papel da letra. Quando abri, meus olhos brilharam. Era um pingente com um coração prateado.

- Vira- ele falou simplesmente, já se aproximando do meu pescoço. Arthur afastou meu cabelo da nuca suavemente, para encaixar o presente- eu imaginei que combinaria com você, é lindo igual.

Falou, depositando um beijo exatamente onde ficava o encaixe. Fiquei vermelha instantaneamente e peguei o celular pra olhar pelo reflexo como estava, a pequena jóia brilhava sob a luz da lua.

- Parece que foi feito pra mim.

- Mas foi- O olhei incrédula, ele não podia estar insinuando que encomendou um colar pra mim.

- Você...

- Encomendei depois do último encontro, quando tomei uma decisão.

Eu não tinha certeza se estava respirando.

- Qual?- perguntei, indecisa entre acreditar que era o que eu estava pensando, ou se não havia escutado direito.

- Eu não quero que sejamos apenas amigos que se vêem de verão em verão. Não quero que sejamos apenas amigos, de qualquer forma- eu não conseguia escolher as palavras certas, então ele pegou minha mão antes de qualquer coisa- Ana Alice, quer namorar comigo?

É, eu oficialmente não estava respirando. Nunca achei que ele tivesse sequer cogitado aquilo como eu. Fiquei tão surpresa que não me lembro como respondi, mas deve ter sido uma ótima resposta porque em questão de segundos estávamos grudados um ao outro. Só ali, naqueles minutos, eu senti que poderíamos dar um jeito. Iríamos dar um jeito, com distância ou não.

Por Água Abaixo Onde histórias criam vida. Descubra agora