007

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MORENA.
Acabei aproveitando pra jogar uma água no corpo, estava morrendo de calor e suada de tanto dançar dentro daquela boate. Tomei um banho gelado e rápido, me sequei e sai nua do banheiro até ao closet do Geizon, abri uma gaveta que tinha umas coisas minhas ali e puxei a blusa com a estampa "Malvadona" vesti apenas ela e fechei a gaveta para ir atrás do Geizon.

Entrei na cozinha e ele estava de costas pra mim mexendo na geladeira e com a blusa pendurada no ombro, me escorei no balcão de mármore e pulei dando impulso para me sentar ali.

— Quer água?!

— Como sabia que eu já estava aqui? — perguntei e deixei meus braços um pouco atrás de mim, inclinando meu corpo.

— Pelo cheiro. — justificou e se virou fechando a geladeira com um impulso dado pela perna direita já que as mãos seguravam uma garrafinha d'água e a outra um cacho de uvas verdes.

Endireitei minha postura e peguei a água, bebendo em seguida e ele parou na minha frente, separando minha pernas e se encaixando no meio delas.
Deixei a água de lado e peguei das uvas. Geizon estava mastigando e botou as mãos nas minhas coxas. Eu coloquei outra uva na boca dele e uma na minha.

— Hum...— resmungou, engoliu e começou a acariciar minhas coxas que eram tampadas uma parte com a blusa. — Você tem aula amanhã?

— Amanhã é domingo.

— Não, hoje já é domingo. Já são quatro da manhã do domingo. — eu revirei os olhos. — Hein amor, tem?

— Só partir das onze. — eu respondi concentrada nas três uvas pequenas  na minha mão e enfiei elas em minha boca. — Porque?

— Porque eu vou te segurar o domingo inteiro aqui. — eu engoli as uvas e passei meus braços para a nuca dele.

— Com o que? — ri já sabendo a resposta e ele deixou só transparecer um sorrisinho safado bem no cantinho da boca direito.

Ele subiu as mãos nas minhas coxas e parou no meu quadril quando percebeu que eu estava sem calcinha, umedeceu os lábios e olhou as mãos subindo mais a blusa e acompanhava com o olhar até a blusa passar por meus seios fazendo saltar depois de serem soltos do pano. Eu levantei meus braços incentivando que ele continuasse tirando mas ele parou. Embolou a blusa ali e deixou meus seios amostrada, segurou em um deles e passou o polegar pelo bico já enrijecido, a outra mão estava no meu quadril, ele desceu o tronco para a boca chegar no bico que antes ele dava carinho, abocanhou toda auréola me chupando devagar e eu arfei, deixei meu corpo se inclinar mais e isso fazia com que Geizon colocasse o rosto ainda mais nos meus peitos.

Geizon desceu a mão do meu quadril para as minhas coxas e subiu até a virilha apertando ali, a boca se dividia  intercalando entre os bicos e eu já estava sentindo um fogo inteiro no meu corpo. Ele soltou dos meus bicos e me beijou na boca, com vontade, puxava meu cabelo com força e eu senti as veias do meu pescoço se esticando, a minha boca foi solta depois de já estamos sem ar e ele desceu para meu pescoço me dando mordidas e chupadas.

Lá em baixo senti sua mão escorregar no melado da minha intimidade e eu arfei baixinho. Ele fez outra vez, arrastando de baixo pra cima e pressionando o clitóris. Eu dei um grunido em resposta e minha respiração ficou descompensada quando senti dois dedos me fodendo de uma vez só: com força e indo ao fundo. 

GEIZON
— Ahn, Geizon.  — Morena gemeu ao meu ouvido quando eu comecei mover os dedos saindo e voltando para dentro dela. Eu mordi meu lábio sentindo ela ficar cada vez mais molhada e meu pau já estava totalmente duro dentro da calça. Segurei no maxilar dela e afundei os dedos, com o polegar pressionando o clitóris. — Eu vou gozar, amor.

Deixe-me ir | XAMÃ Onde histórias criam vida. Descubra agora