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MORENA. 04h50

Neymar estava com os braços enlaçados no meu quadril, beijando minha nuca e descendo o casaco que eu usava para beijar mais das minhas costas e ombro, enquanto eu tentava abrir a porta do apartamento. Talvez eu tenha bebido além do que deveria.

Quando abri, nos fomos com tudo para frente e se não fosse pelo equilíbrio do jogador, teríamos caído depois de tropeçar no carpete.

— Calma, amor! — Júnior disse baixo segurando a risada e eu neguei rindo junto, me desvinculei dele e voltei a atenção para porta, para trancar ela.

Me livrei dos meus saltos, ficando com minhas meias, deixei também a minha bolsa ali, largando tudo por ali no chão perto da porta. Júnior estendeu a mão pra mim e eu a peguei, ele me puxou de volta pra ele e já me prendeu num beijo molhado e lento. Parou de me beijar para beijar meu pescoço, usando as mãos para tirar o meu casaco e o jogando para o sofá que estava ali do nosso lado.

— Vamos subir, não quero correr o risco de acordar o Pierre! — ele assentiu com a boca ainda beijando bem perto da minha orelha. Nós soltamos e eu segurei em sua mão, nos guiando para o andar de cima.

Entramos no meu quarto e Júnior me encurralou na porta, voltando a beijar minha boca, as mãos passavam por todo meu corpo, apertando e me puxando ainda mais para ele. Suas mãos pararam nas minhas coxas e começaram a enrolar o pano da minha saia para cima. Dando a volta em minhas coxas, subiu as mãos para minha bunda e as apertou, me levantando um tanto que me fez ficar na ponta dos pés. Eu tomei impulso e subi em seu colo, cruzando minhas pernas em seu quadril. Ele mordiscou meu lábio e subiu uma das mãos para o meu pescoço, segurando forte na altura do queixo, girou minha cabeça para o lado e tomou meu pescoço com beijos e chupadas, com certeza eu teria que usar maquiagem para esconder algumas.

A boca macia subia e descia, trilhando uma linha torta de beijos, mordidas e chupões. Desceu a mão do meu pescoço para descer mais o decote da minha blusa e fazer uma dos seios saltar para fora, ele abaixou o rosto, abocanhou o bico e os olhos verdes brilharam ao me encarar. Eu arfei baixinho quando senti ele rodar a língua e puxar o bico numa mordida leve.

— Caralho...

Júnior nos tirou da porta e me deitou na cama, eu me sentei, puxando minha blusa para fora do corpo e me aproximei dele para puxar a sua. Voltei a me deitar e ele veio por cima de mim, beijando minha boca com intensidade, chupava minha língua e seu corpo se movia entre minhas pernas como se já me estocasse.

Ele soltou minha boca quando já estavamos respirando rápido, pela falta de ar, desceu os beijos por meu pescoço, chupou meus seios segurando os dois juntos como se pudesse fazer os dois caberem em sua boca. Eu arfei quando senti a língua passando nas minhas costelas, depois os dentes me arranhando e descendo mais.

— Você é linda demais, puta que pariu, pretinha! — ele estava puxando minha saia para fora do corpo e me encarava com os olhos passeando pelo meu corpo já quase todo nu. As mãos firmaram no meu quadril e ele mordeu a boca quando me viu colocar as pernas em suas coxas.

— Tira. — subi mais os pés e ele tirou as meias. Sem tirar os olhos de mim. Eu segurei sua outra mão e desci para o elástico da barra lateral da calcinha. — Agora tira isso também. E isso. — passei um dos pés em sua calça e ele arfou, eu passei por cima do zíper e já sentia que ele estava ereto.

Ele primeiro se livrou de toda sua roupa, eu me apoiei nos cotovelos para admirar aquele corpo tatuado e sua mão que punhetava o pau duro, já babando. Ele voltou para a cama e tirou a minha única peça de roupa que faltava. Me puxou para perto da ponta da cama e abriu minhas pernas, lhe dando espaço para descer o tronco e raspar a barba no meio da minhas pernas e a língua para me comer, me chupando por inteira e chegava a penetrar ela.

Deixe-me ir | XAMÃ Onde histórias criam vida. Descubra agora