MORENA...
Eu larguei o telefone de lado quando um trovoada de chuva ecoou e acabou dando uma iluminada na sala, me encolhi na cadeira e olhei os raios no céu.— Tá me zoando que tu tem medo?
— Não me julga que quando eu era pequena estourou um raio na árvore do quintal da minha avó e eu tava lá uns minutos antes. — eu justifiquei e dei um gritinho quando deu uma trovoada ainda maior e parecia até que sacudia a casa. — Eu vou lá me esconder no seu quarto, tá bom? Tá ótimo. Tchau.
— Ô garota!!! — me gritou mas eu já tinha subido correndo para o quarto, a porta da sacada e as cortinas estavam bem fechadas e amenizava o barulho.
Me joguei na cama e me cobri até a cabeça e fiquei contando de quanto em quanto tempo vinha os barulhos assim eu teria noção de quando a tempestade estaria mais longe e acabando.
Depois de uns vinte minutos a chuva diminuiu e eu tomei coragem de sair de debaixo da coberta, liguei a tv e fiquei fuçando a Netflix e o Geizon entrou ali com uma panela com brigadeiro e duas colheres, eu sorri feito uma criança.
— Escolheu o que? — me deu a panela e eu ajeitei o pano de prato botando a panela no meu colo.
— Ainda não escolhi, amor, tava só olhando. — peguei um pouco do brigadeiro e comi. — Ahh, que delícia.
— Sou gostoso mesmo, obrigado. — ele riu e passava a mão no abdômen que estava amostra. Eu revirei os olhos. — Não sou? — Neguei enchendo mais a boca de doce e ele bufou. — Engraçado... Ontem você tava bem molhada enquanto eu te fodia.
— Cala a boca, idiota. — bati em seu ombro e ele gargalhou. — Você é gostoso sim, se não fosse eu não estaria quase sem voz.
Ele riu negando e eu continuei comendo, ficamos jogando conversa fora e nem escolhemos nada, a chuva voltou de novo e eu já estava ficando com medo de ter algum alagamento no Rio e me atrapalhar de fazer minhas provas amanhã.
Enjoei de tanto doce e levantei rapidinho para lavar a boca. Geizon estava distraído deitado na cama, usando o celular. Peguei uma outra muda de roupa e voltei para o banheiro afim de tomar um banho morno e me enfiar debaixo daquela coberta super quentinha, ver um filminho e rezar pra essa chuva parar.
(...)
Eu estava concentrada na série que achei na Globoplay e era bem cheia de detalhes e principalmente traições e as assassinas eram as esposas. Eu já tava ansiosa com as cenas e iria maratonar tudo se não tivesse sido tocada pelo Geizon que me ajeitava segurando pelo meu quadril, me virando de lado para e apoiando uma de minhas pernas em cima das suas, dando a ele espaço o suficiente para botar a mão por baixo, no meio da divisão que ele fez e chegar até a minha calcinha molinha e de algodão.
— Amor...
— Shi... ver teu bagulho aí e me deixa brincar aqui. — sussurrou baixo e eu arfei sentindo ele afastar um pouco a calcinha e passar a mão inteira por cima da minha boceta que já latejou contra. Ele tirou a mão dali e mudou seu braço de posição, passando agora para frente do meu corpo e entrando na minha calcinha pelo cós, alisando minha boceta que já tava pra de melar. — Eu só vou parar se em cinco minutos você não soltar nenhum gemido... mas se você soltar um gemido, por menor que seja... Já sabe não, sabe? — ele passou a mão de novo, descendo e penetrando três dedos com força.
Eu mordi lábio e agarrei as unhas de uma das mãos no lençol, a outra mão estava no meio de meus cabelos já que eu apoiava minha cabeça no braço. Ele mexeu os dedos, uma, duas, três vezes e eu senti a sua palma se esfregar levemente no meu clitóris. Eu respirei fundo e Geizon tirou meus cachos do meu pescoço e me beijou na nuca, mordeu e lambeu em cima. Me dando arrepios.
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Deixe-me ir | XAMÃ
FanficMas tive que perder pra aprender dar valor Pra você entender seu amor, mas não quer ser mais minha Então diz que não me quer por perto Mas diz olhando nos meus olhos Desculpe se eu não fui sincero • todos os direitos reservados. • história original...