Capítulo 4

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Pov Rosé

Ao me arrumar desci as escadas para jantar com meu avô.

Vesti uma roupa mais casual, não pretendo sair de casa hoje, talvez amanhã para fazer umas compras.

Cheguei no salão de jantar, vovô estava sentado sozinho na enorme mesa

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Cheguei no salão de jantar, vovô estava sentado sozinho na enorme mesa.

Ele tem tantos funcionários, principalmente seguranças eu os chamaria para comer sempre comigo, são todos jovens e parece tão animados.

— Vovô...

Ele levantou e me abraçou, deixou um beijo na minha testa. Senti tanta falta desse velho lobo solitário. Desde que vovó morreu a 4 anos atrás, o vovô vive sozinho na companhia dos seus inúmeros funcionários.

— Está cada dia mais linda minha querida. Senti tanta saudade.

Me sentei na cadeira ao lado dele. Não demorou a ele pedir para o jantar ser servido.

— Faz suas refeições sempre sozinho vovô?

— Sim. Hoje tenho sua companhia.

— Por que não chama os seus seguranças para compartilhar mesa?

— Roseanne, eles são funcionários.

— São pessoas, e estão sempre a seu lado, talvez fosse interessante, assim o senhor não se sentiria sozinho.

— Eu não me sinto sozinho querida.

— Okay senhor Marco Park, não está mais aqui quem falou.

Jisoo apareceu no salão, ela falou tudo que foi preparado para o jantar, antes dos funcionários entrar com algumas travessas cheias. Okay, eu gosto bastante de comer, mas nem 5 Roseanne's acabaria com tanta comida.

Quando eles se retiraram, me virei novamente para ele.

— Vovô por que não janta pelo menos com a Jisoo? Ela é seu braço direito.

— Roseanne já chega desse assunto.

Me calei imediatamente.

Os funcionários voltaram para nos servir.

O primeiro prato seria Kimchi Jjigae (guisado) minha comida favorita, vovô realmente gosta de me agradar.

Pedi que me servissem uma taça de vinho e provei aquela deliciosa comida.

— Querida, eu preciso te informar algo. E lamento que tenha sido dessa forma.

Peguei o guardanapo e limpei os cantinhos da minha boca. Tomei um gole do vinho antes de responder meu avô.

— Pode falar vovô.

Ele segurou minha mão descansada em cima da mesa e apertou. Não estou gostando disso.

A Neta do Senhor ParkOnde histórias criam vida. Descubra agora