Capítulo 16

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Pov Rosé

Sim, eu já estava excitada, mas o tapa na bunda fez minha intimidade encharcar.

Minha menstruação tinha acabado hoje e meu desejo sexual está em um nível que eu não consigo controlar. Estou literalmente subindo pelas paredes. Meu corpo pede um contato, olhar para Lisa naqueles trajes e naquela postura impecável não me ajuda em nada.

Meu avô conversava com um senhor, o filho dele tentava conversar comigo e eu não estava nenhum pouco afim da conversa.

Vovô levantou e veio até mim.

— Está pronta querida? – Pronta para morrer vovô, isso sim.

— Vamos para casa?

Vovô sorriu.

— Até o palco Roseanne, vou te apresentar a meus sócios.

Deus, eu vou subir em uma plataforma com meu avô, diante de toda a empresa para ele me apresentar, e eu simplesmente não consigo me conter em pé, ou raciocinar algo com tanto desejo sexual dentro de mim.

Respirei fundo, levantei, segurei no antebraço dele.

Vovô caminhou comigo até lá, os flash chegaram a me cegar. Ele subiu uns 5 degraus foi até o microfone.

Olhei para Lisa, ela continuava na mesma posição, mas eu podia ver um sorriso simples sem mostrar os dentes desenhar seu rosto.

Lalisa Manoban você me paga sua maldita.

Meu avô fez um longo discurso, na maioria dele foi falando de mim para seus funcionários e sócios. Depois ele me deu espaço para falar e eu não podia ter ficado mais nervosa. Não creio que tenha falado algo que fizesse sentido.

Quando desci do pequeno palanque com meu avô, muitos sócios estavam cumprimentando meu avô e a mim.

Raios, eu odeio ter que ficar pegando em mãos masculinas. Enquanto isso Lisa está ali com suas mãos embaladas em uma luva branca, mãos que eu daria a minha sem problema algum.

— Vovô eu preciso ir para casa. Não me sinto muito bem. – Falei perto do ouvido dele.

— Peça que Lisa te leve querida.

Dei um beijo no rosto dele, sai cumprimentando aquele monte de gente rapidamente até chegar em Lisa.

— Preciso ir para casa.

Jennie entregou a chave do carro para ela.

— Divirtam-se meninas, só evitem o banco do meu carro por favor.

Olhei para Lisa, ela continuava na mesma pose impecável.

Vi o rapaz que passou a noite tentando me conquistar se aproximar. Lisa rapidamente segurou no meu braço me forçando a andar.

Ela me tirou do evento, entrei no lado do carona no carro e Lisa no de motorista.

Assim que entrou no carro ainda no estacionamento, ela tirou as duas luvas e jogou no banco de trás, deu o mesmo rumo para o blazer. Arregaçou as mangas da camisa até a altura dos cotovelos.

Lisa deu partida no carro, saindo rapidamente comigo daquele lugar.

Descansei minha mão no braço dela e subi, Lisa me olhou pelo rabo do olho.

— Roseanne...

— Pare esse carro aqui nessa rua mesmo.

Lisa encostou o carro, em um movimento rápido o banco dela foi mais para trás. E o freio de mão foi ativado.

A Neta do Senhor ParkOnde histórias criam vida. Descubra agora