Noah Urrea foi pai aos dezasseis anos por causa de um descuido seu e da sua namorada Any Gabriely. Após o nascimento da criança, Any desapareceu deixando o filho com o Noah que morava sozinho e mal conseguia pagar as próprias contas.
Urrea teve que...
Any: Estou grávida. - me mostrou o teste de gravidez que dava positivo. Eu entrei em choque, não sei se fico feliz ou triste porque desgracei a minha vida. - A minha mãe vai me matar! - falou pondo as mãos na cabeça. - Vou abortar.
Noah: Não, tu tens condições mais do que suficientes para cuidar da criança. - falei olhando sério para ela.
Any: E digo a minha mãe que sou a virgem Maria, de certeza que ela vai acreditar. - falou irónica.
Noah: Dizes a verdade, conhecendo como conheço a tua mãe de certeza que ela não vai te matar e nem rejeitar a criança. - ela concordou com a cabeça e me abraçou.
Any: Amo-te Nono. - acariciou as minhas costas.
Noah: Também te amo Moana. - disse fazendo carinho no seu cabelo.
*nove meses depois*
A dona Priscilla (T: mãe da Any) aceitou bem até o facto da Any estar grávida, levamos um sermão enorme mas ela nos aceitou muito bem.
Neste momento estou em minha casa a fazer contas ao dinheiro para ter a certeza que tenho suficiente para pagar as contas e ajudar nas coisas para o meu futuro filho, sim, é um menino.
*batidas na porta*
Me levanto da cadeira onde estava sentado e vou abrir a porta. Não está lá ninguém, olho para baixo e vejo um cesto com um...BEBÉ?
Pego no bebé e no cesto indo para dentro de casa novamente. Deito o bebé na minha cama e reparo que tem um envelope dentro do cesto.
Pego no mesmo e vejo que é um teste de ADN de mim com o bebê assim como mil dólares.
Noah: Ela não fez isso? - perguntei em voz alta.
Peguei no meu telemóvel (celular) e liguei para a Any mas ela não atendeu, liguei de novo e de novo e de novo mas ela não atendeu até que me mandou uma mensagem...
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Olhei para o bebé que dormia tranquilamente e comecei a chorar. Me deitei ao lado dele e o abracei.
Noah: Não vou te abandonar, nunca, seremos nós os dois para sempre! - dei um beijo na sua testa.
*seis anos depois*
Thomas: PAAAAAAAAI!
Noah: Fiiiiiilho! - os dois rimos.
Thomas: Dá-me o teu telemóvel (celular) por favor. - pediu estendendo a mão.
Noah: Para?
Thomas: Vá laaaaaaa! - ri e dei-lhe o telemóvel (celular). - Sorriiiii! - tirou-me uma foto. - Olha só tu tão lindo! - disse me mostrando a foto...
