A APOSTA

CAPÍTULO VINTE E QUATRO

Mew olhou para baixo co indiferença e então abriu a porta, fazendo um gesto para ei entrar. Passei rapidamente por meu colega colega de quarto elenestava estudando na cama, cercado por livros.

_ As caldeiras foram consertadas hoje de manhã - ele disse.

_ Fiquei sabendo - falei, esvaziando meu armário.

_ Oi - mew o comprimentou.

O meu colega de quarto torceu o nariz enquanto o analisava, suado e ensanguentado.

_ Mew, esse é o meu colega de quarto, Lincoln. Lincoln esse e Mew Suppasit.

_ Prazer - ele respondeu, ajeitando os óculos, depois olhou para minhas malas. - Você está se mudando daqui?

_ Não. Perdir uma aposta.

Mew caiu na gargalhada, segurando as malas.

_ Está pronto?

_ Estou. Como vou levar tudo isso para o seu apartamento? Estamos de moto.

Mew sorriu e pegou o celular. Foi levando minha bagagem para a rua e, minutos depois, o carro preto de boat estacionou.

A janela do lado do passageiro foi descendo e mild enfiou a cabeça pra fora.

_ Oi, amigo lindo.

_ Oi. As caldeiras estão funcionando de novo nos dormitórios. Mesmo assim você vai ficar no apartamento do mew e boat?

Mild deu uma piscadinha.

_ É, pensei em fica lá essa noite. Ouvi dizer que você perdeu uma aposta.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa, mew fechou o porta-malas e boat acelerou, com mild soltando gritinhos enquanto caia de volta dentro do carro.

Fomos andando até a Harley do mew(a moto do mew) que esperou que eu me ajeitasse no banco. Quando coloquei os braços em volta dele, ele apoiou sua mão na minha.

_ Fiquei feliz porque você estava lá hoje à noite, 🌻. Nunca me diverti tanto numa luta em toda a minha vida!

Apoiei o queixo no ombro dele e sorri.

_ É porque você estava tentando ganhar  a nossa  aposta.

Ele se virou para me olhar de frente.

_ Pode crer, estava mesmo!

Não havia expressão alguma de diversão em seus olhos. Ele estava sério  e queria que eu visse isso.

De repente, ergui as sobrancelha.

_ Era por isso que você estava com aquele tremendo mau humor hoje? Porque sabia que o tinham consertado as caldeiras e que eu iria embora hoje a noite?

Mew não respondeu, sorriu enquanto dava partida na moto. A viagem até o apartamento foi lenta, de um jeito que não lhe era característico. A cada sinal vermelho, ele cobria minhas mãos com as dele ou colocava a mão no meu joelho. Os limites estavam ficando tênues de novo, e eu me perguntava como passaríamos um mês juntos sem arruinar tudo. As pontas soltas da nossa amizade estavam se enrolando de um jeito que eu nunca tinha imaginado.

Quando chegamos ao estacionamento do prédio, o carro do boat estava parado no local de costume.

Desci da moto e parei na frente dos degraus.