CAPÍTULO CENTO E TREZE

294 59 30
                                    

Colocamos os óculos escuros e ficamos parados, sem nenhuma expressão no rosto, enquando o elevador se abria, revelando as luzes de néon e o barulho do Cassino. As pessoas se movimentavam em todas as direções, vindas de todas as camadas da sociedade, de todos os estilos de vida e profissões. Las Vegas era um inferno celestial, o único lugar de vida onde era possível encontrar, no mesmo edifício, dançarinas com vistosas plumas e maquiagem de palco, homens de negócios em ternos chiques e famílias inteiras. Atravessamos uma ala ladeada por cordas vermelhas e entregamos a carteira de identidade a um homem de casado vermelho. Ele me olhou por um instante, e abaixei os óculos.


_ A qualquer hora hoje seria ótimo- falei , entediado.

Ele devolveu nossa identidade e se pôs de lado para que entrássemos.

Passamos pela ala de caça-níqueis, pelas mesas de Blackjack e paramos perto da roleta. Examinei o salão, observando as diversas mesas de Pôquer, e resolvir ficar naquela onde estavam sentados os jogadores mais velhos.

_ Aqueles - falei, apontando com a cabeça para o outro lado do salão.

_ Já comece agressivo, gulf. Eles nem vão saber o que os atingiu.

_ Não eles são a velha quarda de Vegas. Tenho que fazer um jogo inteligente dessa vez.


Fui caminhando até a mesa, exibindo meu sorriso mais chamoso. Os nativos podiam sentir o cheiro de um vigarista a quilômetros de distância, mas eu tinha duas coisas a meu favor que encobriam o rastro de qualquer golpe: juventude e...rosto bonito.

_ Boa noite, cavalheiros. Se importam se eu me juntar a vocês?

Eles nem ergueram o olhar.

_ Claro, doçura. Sente ai e fique bonitinho. É só não falar.

_ Eu quero jogar - eu disse, entregando a mild os óculos escuros. - Não tem muita ação nas mesas de Blackjack.

Um dos homens mordia a ponta do charuto.

_ Essa é uma mesa de pôquer, docinho. Pôquer fechado. Melhor você tentar a sorte nos caça-níqueis.

Eu me sentei na única cadeira vazia, me exibindo ao cruzar as pernas.

_ Eu sempre quis jogar pôquer em las Vegas. E tenho todas essas fichas....- falei, colocando minhas pilhas sobre a mesa. - E sou muito boa no pôquer online.


Os cinco homens olharam para minhas fichas e depois para mim.

_ Tem uma aposta mínima, meu bem - disse o carteador, que distribui as cartas no jogo.

_ De quanto?

_ Quinhentos, docinho. Escuta....não quero fazer você chorar. Faça um favor a si mesma e escolha um reluzente caça-níqueis.





Será o que o gulf vai fazer bom pessoal eu demorei muito de escrever porque aconteceu uma coisa comigo eu desloquei o meu ombro então vou tenta escrever um pouco tenha paciência com comigo e essa história tem muita coisa pra acontecer mais se vocês estiver achando chato me avisa ok mais tarde vai ter mais pra vocês beijinhos 💋 💋 💋 💋 da sulha30

A APOSTA Onde histórias criam vida. Descubra agora