Colocamos os óculos escuros e ficamos parados, sem nenhuma expressão no rosto, enquando o elevador se abria, revelando as luzes de néon e o barulho do Cassino. As pessoas se movimentavam em todas as direções, vindas de todas as camadas da sociedade, de todos os estilos de vida e profissões. Las Vegas era um inferno celestial, o único lugar de vida onde era possível encontrar, no mesmo edifício, dançarinas com vistosas plumas e maquiagem de palco, homens de negócios em ternos chiques e famílias inteiras. Atravessamos uma ala ladeada por cordas vermelhas e entregamos a carteira de identidade a um homem de casado vermelho. Ele me olhou por um instante, e abaixei os óculos.
_ A qualquer hora hoje seria ótimo- falei , entediado.
Ele devolveu nossa identidade e se pôs de lado para que entrássemos.
Passamos pela ala de caça-níqueis, pelas mesas de Blackjack e paramos perto da roleta. Examinei o salão, observando as diversas mesas de Pôquer, e resolvir ficar naquela onde estavam sentados os jogadores mais velhos.
_ Aqueles - falei, apontando com a cabeça para o outro lado do salão.
_ Já comece agressivo, gulf. Eles nem vão saber o que os atingiu.
_ Não eles são a velha quarda de Vegas. Tenho que fazer um jogo inteligente dessa vez.
Fui caminhando até a mesa, exibindo meu sorriso mais chamoso. Os nativos podiam sentir o cheiro de um vigarista a quilômetros de distância, mas eu tinha duas coisas a meu favor que encobriam o rastro de qualquer golpe: juventude e...rosto bonito.
_ Boa noite, cavalheiros. Se importam se eu me juntar a vocês?
Eles nem ergueram o olhar.
_ Claro, doçura. Sente ai e fique bonitinho. É só não falar.
_ Eu quero jogar - eu disse, entregando a mild os óculos escuros. - Não tem muita ação nas mesas de Blackjack.
Um dos homens mordia a ponta do charuto.
_ Essa é uma mesa de pôquer, docinho. Pôquer fechado. Melhor você tentar a sorte nos caça-níqueis.
Eu me sentei na única cadeira vazia, me exibindo ao cruzar as pernas.
_ Eu sempre quis jogar pôquer em las Vegas. E tenho todas essas fichas....- falei, colocando minhas pilhas sobre a mesa. - E sou muito boa no pôquer online.
Os cinco homens olharam para minhas fichas e depois para mim.
_ Tem uma aposta mínima, meu bem - disse o carteador, que distribui as cartas no jogo.
_ De quanto?
_ Quinhentos, docinho. Escuta....não quero fazer você chorar. Faça um favor a si mesma e escolha um reluzente caça-níqueis.
Será o que o gulf vai fazer bom pessoal eu demorei muito de escrever porque aconteceu uma coisa comigo eu desloquei o meu ombro então vou tenta escrever um pouco tenha paciência com comigo e essa história tem muita coisa pra acontecer mais se vocês estiver achando chato me avisa ok mais tarde vai ter mais pra vocês beijinhos 💋 💋 💋 💋 da sulha30
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A APOSTA
RomancePrólogo == A Aposta == Gulf Kanawut É um garoto fofo, do tipo meio certinho. Ele não bebe e nem fala palavrão e tem uma quantidade considerável de moletons fofos. Ele acredita que seu passado sombrio está bem distante, mas quando se muda para um no...