The Proud Man's Contumely (Tradução)

Como Sweet Bells Jangled, Out of Tune and Harsh

"Bruxos são especiais? Comparando trouxas com chimpanzés?" Hermione fumegou não muito silenciosamente quando eles deixaram a sala de aula. "Ela tem certeza de que não pretendia se reportar a Durmstrang no início do semestre?"

"Isso me incomodou também", Harry admitiu mais suavemente. "Mas você não está nem um pouco curioso sobre todo o resto? Quer dizer, o que você achou da primeira vez que fez magia acidental? Eu pensei que estava enlouquecendo. Mas tinha sido fácil. Na verdade, eu acho que teria sido mais difícil pará-lo. Quando paramos ... de ser capazes de ... Hermione? " ele parou, percebendo o desconforto em sua expressão. Ela mordeu o lábio e abraçou seus livros.

"Espere. Hermione, você já fez magia acidental antes, não é?"

"Nem todo mundo tem, você sabe," ela disse defensivamente. "Existem muitos nascidos trouxas que não faziam ideia da existência de magia até que recebessem suas cartas." Ela pretendia parecer prática, mas soou como se estivesse fazendo beicinho.

Então era isso. Talvez a raiva de Hermione, ou pelo menos parte dela, tenha sido deslocada. Ela trabalhou tão duro para provar que era tão bruxa quanto qualquer outra aluna, apesar de ser nascida trouxa. Talvez ela tenha se sentido frustrada por ter perdido uma experiência tão comum. Tendo sido criado pelo próprio trouxas, Harry havia compartilhado suas inseguranças uma vez.

Mas se alguém tivesse pulado os soluços mágicos, Harry acreditava que seria Hermione. Ela era a pessoa mais estruturada que Harry conhecia, sem dúvida colocando aquelas paredes que Cobbleshot mencionou antes que ela pudesse rastejar. Não ajudava em nada que o estilo de ensino de Cobbleshot fosse contra tudo o que Hermione se destacava. Se Harry fosse ela, ele poderia se sentir desconfortável também.

Ele estava prestes a (talvez imprudentemente) abordar alguns desses pontos com Hermione quando viu o Professor Snape se aproximando deles da direção oposta. O homem não reconheceu a presença deles, embora Harry não tivesse dúvidas de que estava ciente da presença de ambos. Harry não pôde evitar ser quase fisicamente afetado pela de Snape e ficou frustrado com a falta de reconhecimento. Uma parte dele desejava que o homem fizesse contato visual ou acenasse com a cabeça ou ... qualquer coisa. Sneer? Amaldiçoar eles?

Independentemente de ele devolver o favor, Harry notou Snape. Ele percebeu, também, que parecia estar carregando alguma coisa discretamente. Glass espiava de cada extremidade de seus dedos fechados. Harry esticou a cabeça enquanto eles passavam, tentando dar uma olhada melhor.

"Do que você acha que se trata esse feitiço, afinal?" Hermione perguntou, alheia ao mistério do punho de Snape. Harry relutantemente desviou sua atenção do Mestre de Poções que se retirava. Ele balançou sua cabeça.

"Não devemos falar sobre isso, lembra? Contra as regras." Harry, por exemplo, estava bastante animado com o experimento e não queria distorcer os resultados.

"Oh, incomode as regras!" Hermione balbuciou. Ela não percebeu por vários passos que Harry não estava mais ao lado dela. Quando ela percebeu, ela se virou para ele irritada. " O quê? "

Harry semicerrou os olhos para ela. "Tudo bem. Quem é você e o que fez com Hermione?"

Hermione revirou os olhos para ele antes de se virar com raiva para continuar seu caminho para o Salão Principal. Harry, sorrindo, correu para alcançá-lo de volta.

"Olá, Harry. Hermione," Luna os cumprimentou assim que eles se sentaram, pratos cheios de sanduíches se materializando na frente deles. "Pasquim?"

"Er. Claro. Obrigado, Luna," disse Harry, aceitando relutantemente um. Ele o passou para Hermione, que o anotou como se pudesse ser contagioso, embora ela ainda conseguisse sorrir educadamente para Luna.