[LONGFIC CONCLUÍDA]
Jimin um jovem de 18 anos prestes a terminar seu último ano do ensino médio, quando descobre que sua matéria preferida não será mais dada por sua amada professora, pois a mesma adoeceu e não poderia terminar com as aulas daquele...
Só avisar que já vai começar com putaria, favor não se assustarem.
Quem não gosta é só pular para o "🔞".
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Jimin on
— Jungkook. — gemi seu nome.
— Príncipe é senhor, eu não permiti que você falasse. — falou sem parar essa maldita masturbação.
Nossa Jimin, por que maldita? O pobre alfa te dando prazer e esquecendo dele, deveria agradecer. Agradecer nada, esse idiota, imbecil, fariseu, Jezabel reencarnada está me torturando.
Eu gosto? Amo para ser sincero, mas esse Herodes está passando dos limites.
Quando penso finalmente irei ter um orgasmo maravilhoso, ele simplesmente para. Estou com a merda de um anel peniano, um vibrador lá mesmo, e dois prendedores de metais no mamilo.
Para fechar com chave de ouro ele me amarrou na cama, se me soltar agora irei cometer um assassinato.
Mas a corda é bonita, vermelho sangue, não está me machucando afinal ele sabe o que faz.
— Desde quando preciso de sua permissão para falar? — é mais forte que eu, por isso estou sendo torturado até agora. — Senhor.
Tá! O deboche foi de mais, mas vamos ver o limite da paciência desse alfa.
— Vou colocar uma mordaça na sua boca se não ficar quieto. — como eu sofro nesse relacionamento, abusivo!
— Se tentar colocar aquilo na minha boca eu juro que te mordo. — falei tentando não gemer, droga de vibrador.
— É só ficar quieto, brat. — nem sou.
Só meus braços estão presos, minhas pernas estão livres, e meu pé está na altura perfeita do pau dele, está ajoelhado na minha frente.
Sorri enquanto colocava meu pé em cima de onde está marcando na calça moletom cinza, única peça que ele usa no momento.
Fiz movimentos em círculos ele gemeu na hora, precisa gozar tanto quanto eu.
— O que está fazendo príncipe? — perguntou segurando meu pé no lugar.
— Mexendo meu pé?! — falei o óbvio — Se quiser que eu fique quieto, me dê ele. — consegui mexer com ele segurando.
— Você está muito safado! — discordo.
— O senhor me deixou assim, eu era um anjinho inocente que não sabia nem o significado de dar chá para alguém. — bons tempos.
— Olha o monstro que criei. — é, a culpa é toda sua.
— Senhor, só um pouquinho. — a obediência vai embora no momento que eu ter o que quero.
— Caralho, não mexa o pé desse jeito falando dessa forma. — pressionei o pé mais forte. — Merda.
Ele se afastou saindo da cama, me desamarrou da cama, mas não deu tempo de pensar já estava com as mãos nas costas amarradas.
