- Luís? Tás aqui a fazer?
- Perguntei-te se estavas bem e ignoraste-me.
- Não me apeteceu responder-te.
- Estás a chorar, estás bebeda?
Ignorei-o mais uma vez, levantei-me e estava a caminho da porta quando ele me agarrou no braço.
- Luís larga-me
- Pára de me ignorar
- Não quero conversar contigo e é melhor irmos embora se não a tua namorada daqui a nada está á tua procura.
- Então o problema é esse? - ri-se.
- Mas qual problema? E tás-te a rir do quê?
- Eu ter namorada.
- Tu podes ter quem quiseres.
Coloca-se á minha frente, olha nos meus olhos.
- Olha-me nos olhos, Joana.
Olhei.
- Diz que não te chateou nem um bocadinho eu estar a namorar com a Soraia.
Não lhe respondi. Não conseguia mentir desta maneira, muito menos a olhar nos olhos dele. Limitei-me a olhar para baixo.
Puxou-me a cara para cima pelo queixo.
- Diz-me.
- Luís, deixa-me ir embora. - desta vez continuei a olhar nos olhos dele, apesar de sentir os meus olhos a encherem-se de lágrimas. - por favor.
Ele limpa as lágrimas da minha cara e beija-me. Eu não sei se era por eu estar bebeda ou não, mas ele estava a beijar melhor que antes. Foi um beijo prolongado, até que ele me apalpa o rabo e na minha cabeça faz um eco do que estava a acontecer. Afastei-o.
- Não.
- Porquê Joana? Eu quero e tu também.
- Tu namoras Luís, e não é comigo.
- Mas ela não precisa de saber.
- Desculpa? Mas achas que eu sou quem? Não Luís.
- É porcausa do Miguel não é?
- Não Luís, é por causa de ti.
Saí do quarto e desci as escadas. Mais uma vez, por sorte ou azar, era o Miguel que estava no fim das escadas e agarrou-me quando eu estava quase a cair.
- Que se passa Joana?
- Leva-me para casa Miguel, por favor.
- Anda.
Chamou o uber e fomos só os dois para casa da Sofia. Os pais dela também não estavam lá, então estávamos sozinhos.
Fomos para a cozinha para ele me fazer um chá para me acalmar. Depois fomos para o quarto dele e sentámos-nos na cama para conversarmos. Contei-lhe o que se tinha passado comigo e com o Luís. E depois deitámos nos na cama, a falar de coisas atoa e rirmos dessas mesmas coisas.
Mas de repente ele levanta-se e tira a camisola. Eu sento-me. Tirei-lhe todas as medidas enquanto ele tira as calças de ganga e veste os calções. Ele estava a falar, mas eu não ouvi nada do que ele disse. Só estava a pensar em como queria beijá-lo e estar com ele. Ele sentou-se ao pé de mim e eu foquei nos
lábios dele.
- Estás a ouvir Ju?
- Anh?
- Não ouviste nada? - riu-se.
- Não.
- O quê que se passa ?
- Quero beijar-te.
- Quem é que me quer beijar? tu ou o alcool?
- Os dois, mas eu.
- Então beija.
Beijei-o. A minha língua percorreu a boca dele enquanto a dele percorreu a minha. Sentei-me em cima dele e continuamos nos a beijar, enquanto as mãos dele percorriam todo o meu corpo, até me tirar a camisola e o sutian. Beijou-me nos seios e todo o meu peito, pegou-me ao colo e deitou-me na cama. Tirou-me as calças e as cuecas. Começou a lamber todo o meu corpo até chegar ao meu órgão, lambeu todo o meu órgão. E eu só gemia, queria-o dentro de mim.
- Fode-me Miguel
- Sempre as ordens Joana
Tirou as calças e penetrou-me. Penetrou-me varias vezes enquanto me beijava. Sentia o órgão dele dentro de mim enquanto a língua dele descobria a minha boca. Viemos nos ao mesmo tempo. E adormecemos.

Pouca sorte ou.. pouco amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora