Cap. VIII

17 1 0
                                    

- Bom dia para ti também.
- Sim, desculpa. Bom dia Luís.
- Estava a caminho da escola e passei por aqui para te deixar isto.
O Luís trouxe-me pão, uns bolos e 2 cafés do starbucks. Ele está a ser tão porreiro comigo que eu não sei como agradecer.
- Não era preciso, a sério..
- Aceita Joana por favor.
A Raquel acordou e desceu as escadas, deparou-se connosco, agora sim é que me vai chatear a cabeça.
- Bom dia mana, bom dia Luís.
- Bom dia Raquel, trouxe aqui uns miminhos para o vosso pequeno-almoço. Logo venho ter com vocês, mas agora tenho mesmo de ir para a escola que já estou a ficar atrasado.
- Obrigado Luís. Tens sido mesmo um querido.
- Não me custa nada Raquel.
O Luís foi para a escola, eu e a Raquel fomos tomar o pequeno-almoço, estávamos as duas caladas mas sentia que ela queria dizer alguma coisa, só não sabia o quê.
- Mana, porquê que o Luís está a ser tão bom connosco?
- Eu não sei Raquel, mal o conheço.
- Eu acho mesmo que ele gosta de ti.
- Ele não pode gostar de mim, mana.
- E porquê?
- Porque eu não sei gostar de uma pessoa, ia magoá-lo.
- não se aprende a gostar de uma pessoa Joana, gosta-se e pronto.
- Muito entendida do assunto a menina !!
A minha irmã fez me cara de nojo, nunca fomos de falar muito destas coisas. A campainha toca mais uma vez, ainda não eram horas do Luís chegar, espero que não sejam os meus vizinhos chatos.
Vou abrir a porta e ..

Pouca sorte ou.. pouco amor?Onde histórias criam vida. Descubra agora