Pouca sorte ou.. pouco amor?

Cap. XLI

Cheguei á festa e encontrei logo as minhas amigas, que já estavam a beber cerveja.
- Não bebes nada Ju?
- Ainda não.
O Luís veio em direção a nós, deu-me um beijo e perguntou se podíamos falar, disse que sim e ele levou-me para o quarto do Mateus, que é um amigo dele.
- Estou a trancar a porta por precaução.
- Não disse nada.
- Quero pedir-te desculpa, Ju.
- Só gostava que evitasses essas coisas.
- Eu evito amor, e tenho uma proposta para ti.
- Que medo, diz!
- E se fôssemos acampar este fim de semana ?
- E faço o quê á minha irmã?
- Este não era o fim de semana que ela ia para a casa da amiga?
- É verdade, bem visto! Vai sexta e só volta na outra sexta.
- Estás a ver, vamos acampar no fim de semana e no resto da semana mudo-me para a tua casa. O que achas?
- Acho perfeito!
Beija-me, e desce para me beijar o pescoço, honestamente não me sentia muito á vontade para aquilo ali, mas deixei-me levar. Senti as mãos dele a percorrerem as minhas costas, tirando-me a camisola e mandando-a para a outra ponta do quarto, empurrou-me para cima da cama, e beijou a minha barriga, com pequenos beijos que começaram no umbigo e foram descendo até às minhas calças, que ele desapertou com a boca e tirou-as, depois tirou a camisola dele e voltou a beijar o meu pescoço mas agora a sua mão estava debaixo das minhas cuecas, acariciando o meu clitoris, dando me sensações que nunca tinha tido antes.
- Podes gemer. Geme.
E eu gemia, gemia porque tinha vontade. Até que ele pôs um dedo dentro de mim, gemi cada vez com mais vontade, e enquanto ele entrava e saía com o dedo, estava a pôr me louca.
Ele tira as calças e começa a brincar com o seu material no meu, metendo-me cada vez mais louca.
- Posso?
- Já devias, Luís.
E ele penetrou-me.