I want to see you in a pool of boiling oil

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“Eu quero ver você numa piscina de óleo fervendo, pedindo socorro e eu te oferecendo uma dose de rum pra você se esquentar

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Eu quero ver você numa piscina de óleo fervendo, pedindo socorro e eu te oferecendo uma dose de rum pra você se esquentar. Eu quero ver você numa piscina de óleo fervendo, gritando que já está quase morrendo. Desculpe, meu bem, mas eu não sei nadar” – Clarice Falcão.


2007

Era aniversário de quatro anos de Jungkook. Ele sempre amou aniversário e estava empolgado para aquele dia. Seu pai havia lhe dito que iria ter um dia muito, muito feliz com direito a uma festa e ele podendo comer todos os seus doces preferidos.

Também ia poder entrar na piscina e usar suas boias novas, estava esperando fazia um tempão. Todos os seus colegas da escola iam aparecer na sua casa e até a tia da escola ia está lá, e Jungkook amava ela.

Por isso, por toda essa empolgação, ele acordou cedo para curtir mais o dia. Era só um bebê que estava completando seus quatro aninhos e estava empolgado como qualquer criança ficaria. Céus, teria até um castelo de pula-pula na sua festa! Ia ser muito divertido.

Assim que acordou, ele desceu da cama vestido em seu pijama do Baby Looney Tunes que era seu desenho favoritos e meias nós pés, seguindo para fora do seu quarto porque queria ir comer alguma coisa e seu papai não deixava descer as escadas sozinhos.

Com passos miúdos, ele chegou até o quarto dos pais, tentando abrir a maçaneta, mas era alta demais e seus dedinhos não alcançavam, então ele bateu na porta querendo chamar a atenção de alguém lá dentro.

- Papai! Mamãe! Eu acordei! – falou alto com a vozinha de sono, batendo contra a madeira da porta com seus punhos miúdos e fraquinhos. – Papai! Mamãe!

Ele ouviu uma movimentação dentro do quarto, como se algo tivesse caído e logo em seguida a voz da mãe. Jungkook não sabia bem porque os ômegas dos seus amigos tratavam eles com beijinhos e abraços, e levava na escola e cantava para eles dormir, e a sua ômega sempre só gritava e lhe dava empurrão. Sua mamãe parecia sempre, sempre irritada e Jungkook não entendia porque ela não gostava de si mesmo ele tentando ser um bom filho.

- Papai! – chamou mais uma vez batendo na porta, se a mamãe não lhe dava beijinhos, o papai dava muito beijinhos e carinho a ele e o ômega o amava mais que tudo. Seu papai alfa era seu maior herói. – Tá’ com fome, papai!

- Não acredito que você vai parar agora, Hoseok! – a criança ouviu a voz da mãe gritando dentro do quarto, o fazendo estremecer porque ele não gostava de ser tratado daquele jeito por ela. – Alfa!

- Agora não, Sookja. – no segundo seguinte, Jungkook viu o pai abrindo a porta do quarto vestido em um dos seus roupões de ficar em casa, sorrindo para ele, lhe pegando no colo antes de joga-lo no ar como fazia sempre. – Oi, meu amor, acordou cedo.

- Meu “versário”, papai!

- É o seu aniversário mesmo, vamos descer pra você tomar um café da manhã de comemoração dos seus 4 anos.

Angels Like You - TAEGIOnde histórias criam vida. Descubra agora