capítulo 43

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Amber Marck's

Estávamos voltando para a cidade,estava um silêncio mortal dentro no carro,a viagem de volta para mim foi longa.

Diz que quanto mais rápido você quer que o tempo passe mais devagar ele passa,mas quando você quer que o tempo passe devagar ele passa rápido,agora essa frase nunca fez tanto sentido pra mim quando está fazendo agora.

Estávamos "bem" até eu decidir falar sobre esse novo sentimento para Mateus,mas que droga se eu pudesse voltar no tempo e concertar a merda que eu fiz eu faria isso sem pensar duas vezes.

Posso parecer meio dramática mas doeu quando ele falou que não sentia o mesmo,não uma dor física e sim uma dor que você não consegue explicar de onde vem,e você só sabe que aquilo te deixou quebrada completamente.

Chegamos na minha casa e ela está do mesmo jeito,tinham alguns homens mechendo nas janelas que supondo terem quebrado,o jardineiro cuidando do jardim,a primeira impressão é que nunca ocorreu nada aqui e nem que as pessoas dessa casa são perigosas e completamente fora da lei.

Saio do carro com calma mas por dentro eu estava aliviada que eu não precise ficar mais no mesmo ambiente que Mateus.

Entro na casa estava arrumada,os empregados fazendo o trabalho deles,olhos por toda a parte de baixo da casa e não avisto meus pais,corro para as escadas e vou em direção a porta do quarto deles e abro rapidamente e eles nao estão,o quarto está completamente vazio e silencioso,saio do quarto deles e vou vou em direção ao meu quarto.

Abro a porta e vejo que ele está todo organizado,entro nele e vejo que  os objetos estão no mesmo lugar que deixei,fico aliviada por ninguém ter "mechido" nas minhas coisas.

Me jogo com tudo na minha cama,aí que Saudades que eu tava dela,nada no mundo se compara ao conforto da minha maravilhosa cama,fico olhando para o teto pensando em várias coisas que pode ter acontecido aqui,e me lembro que deixei Mateus sozinho lá embaixo,reviro os olhos e me levanto da cama!

Estava decendo as escadas quando escuto vozes familiares vindo lá de baixo,deço o resto dos degraus e vejo Mateus conversando com meus pais,vou correndo ate eles e dou um  abraço apertado na minha mãe e depois no meu pai.

-filha que bom que esta bem,quando ficamos sabendo que vocês já chegaram viemos correndo para cá - ela fala segurando o meu rosto com as duas mãos.

__que bom que VOCÊS estão bem,não nos deram notícias do que estava acontecendo e fiquei preocupada__falo e meu pai da uma pequena risada.

-Amber querida,tem que entender que não queríamos que vocês corressem perigo,então mandamos vocês para lá - meu pai fala calmamente e eu só assinto com a cabeça.

__e è vocês conseguiram....__não termino de falar e meu pai responde.

-sim,conseguimos resgatar a brenda mas ela está inconsciente no hospital,parece que ela tentou fugir do Louis e acabou escorregando e caindo de um penhasco de terra mas tenho certeza que ela vai ficar bem - ele fala eu concordo com a cabeça,não tinha voz para falar absolutamente nada,não sei se isso é felicidade pela brenda não está morta e está aos nossos olhos agora ou tristeza por ela está totalmente inconsciente e fora de si deitada e uma cama de hospital.

-Mateus querido,obrigado por ter cuidado da Amber e das crianças por nós todo esse tempo,sabíamos que podíamos confiar em você,muito obrigada - minha mãe me desperta engrandecendo Mateus e me dou conta que ele ainda está aqui e logo me reconponho.

-não foi nada sra.Marck's-ele fala meio sem graça,e eu vou me retirando sem que ninguém perceba mais parece que Mateus percebeu que eu estava estáva a subindo para meu quarto e meus pais estavam conversando com um dos funcionários.

Meu caso IndefinidoOnde histórias criam vida. Descubra agora