Capítulo 14

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"O amor de mãe é o remedio mais poderoso do universo, pois basta uma pequena dose para curar alguns males .

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- Por Luana Tavares -

Passei a noite em claro era uma mistura de emoções, apos tanto tempo eu ia ouvir a voz da minha filha. Sentia o meu organismo as voltas. Eu estava radiante, àquilo ia mesmo acontecer? Eu iria falar com a minha bebé, sentia-me eufórica com a promessa dele.

Estava quase a entrar em desespero quando ouvi o barulho de carros a chegarem, àquilo apagou todos os vestígios de dùvidas que estava constantemente a sentir pelo Hakim (estava sempre na defensiva, me julguem! Fui sequestrada por tentar ajudar uma garota).

Todo aquele processo de incerteza deixava-me ansiosa. Não estava nada acostumada a isso, a minha vida sempre foi tranquila e isso se refletia na pessoa que eu era. Desde o sequestro sentia medo o tempo todo, ansiosa, nervosa e todos outros sentimentos maus.

A minha atenção toda recai sobre o Hakim, tem o ar cansado... Não creio que virá pra'aqui agora. Estão todos acordados e será difícil driblar esses seguranças. O jeito será esperar que ele tenha a solução.

      Horas mais tarde, estava sentada à mesa com os rostos costumeiros, Abul, Sara e Hakim

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Horas mais tarde, estava sentada à mesa com os rostos costumeiros, Abul, Sara e Hakim. Os dois trocavam palavras em árabe. Eu como uma portuguesa na China não entendia patavina, até a Sara mais tarde tambem participava da "festa"... sim
festa, porque essa conversa parecia mais uma festa do tanto que riam.

Quando tinha oportunidade lançava alguns olhares dirigidos ao Hakim e em momento algum o vi a retribuir o interesse, era como se pra ele eu sequer estivesse lá. Estava a levar ao pé da letra todo àquele teatro.

Sentia-me satisfeita com o jantar, soltei os talheres e saí da mesas sem me importar com ninguém. Vi quando o Abul levantou e seguiu-me até ao quarto.

Aproximou-se a mim, tinha os olhos tão negros como a noite (perturbado). O meu coração começou a saltar no peito, o sangue tinha fugido do meu corpo, me tremia toda. Tinha chegado a hora, ele ia forçar-me outra vez e nem ia respeitar o facto de estar menstruada.

Luana, a Vendida (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora