Capítulo 22

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" Imagine uma nova história para sua vida, e então acredite nela"

Paulo Coelho

Capítulo não revisado. Pode conter erros.

‐ Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -

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‐ Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -

Não devia estar a pensar tanto porque o que fazia-me estar aqui era o meu compromisso para com todas às pessoas vítimas de cartéis. Apesar de ter a certeza de tratar-se de uma causa nobre, que beneficiária várias comunidades no México, Estados Unidos, Colômbia e todos os outros países com ligações à cartéis envolvidos no tráfico humano, drogas e armas...

Eu não queria estar aqui, ficava o momento todo a pensar na Luana e que a devia ter trocado de esconderijo (ela precisa sair de Mesaieed), talvez numa cidade mais distante e pressionar o falsificador. Depois de anos era a primeira vez que voltava a infrigir a lei. Quanto antes resolver isso com a Interpol, mais rápido vou para Catar.

O piloto anuncia que o avião irá decolar, haviam poucas pessoas na ala executiva, quando o avião se afastou da pista olhei pela janela para o aeroporto (mesmo sabendo que ela não estaria lá, eu gostaria que ela estivesse como se fossemos uma família). Os motores do jacto ligaram e deu-se o estrondo, em poucos minutos estavamos no ar rumo a Londres.

Antes de embarcar, o james havia enviado-me uma mensagem codificada identificando onde iriamos encontrar-nos. Talvez hoje seria o nosso último encontro, mas só saberíamos depois de cada prova que levo comigo serem analisadas e testadas a sua veracidade.

Enquanto isso, eu irei recolher discretamente mais algumas informações para que não tenhamos de voltar a lidar com esse assunto.

Após sete horas e quarenta minutos de viagem, estávamos aterrar no Hartmann, Rd Londo E16, 2PX (Reino Unido). Foi uma viagem cansativa. Encontrei um outro contacto que levou-me para fora do aeroporto.

- Por favor siga-me. - Era um homem alto esquelético com um olhar vazio.

- Qual é o código de confirmação? - O questiono (todo cuidado era pouco, podia ser um agente inimigo), o homem revira os olhos e dá de ombros respondendo.

- "Só vim aqui pela bebida". - Era o nosso contacto (É, eu sei. O James tem um senso de humor um pouco distorcido). O sigo até ao carro e fazemos o trajeto todo em silêncio. O lugar do encontro era no English Shooting International, um campo de tiro ao alvo e de equitação longe da cidade. Tinha um envento qualquer e estava abarrotado de pessoas. Ninguem associaria um sitio como àquele a uma agência Internacional como a Interpol.

Luana, a Vendida (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora