" Aprenda as regras do jogo, e jogue melhor do que qualquer pessoa"
Capítulo não revisado. Pode conter erros.
- Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -
Conseguia ver angustia no seu olhar, mas eu não podia deixar provas do meu envolvimento na sua fuga. Não imaginava que seria tão difícil deixar que ela fosse sem que eu fosse junto, mesmo sabendo que a voltaria a ver e que para que a sua fuga fosse bem sucedida ela ainda precisava da minha ajuda.
Já tinha acertado tudo com o Omar (a única pessoa de confiança que eu tinha aqui, ele era apenas um garoto quando meu pai o encontrou e o tirou das ruas, mantinha-nos informados e seguros minha mãe e eu, era uma espécie de anjo da guarda que o meu pai havia contratado para deixar-nos seguros).
Ele a levaria para um lugar distante, e eu só a veria depois que eu conseguisse encontrar um falsicador que trataria dos documentos pra ela poder voltar a estar com a filha.
Mas antes precisava eliminar todas as provas que deixei no seu quarto, na entrada com os seguranças e no portão. Eram os únicos sítios que tinham as câmeras a funcionar.
Não seria difícil já havia colocado sonífero no café do segurança que ficava na sala de controle das câmeras, fiz uma mistura de imagens com outros dias em que a chuva caia com a mesma intensidade e troquei, era como uma noite de chuva normal, o único contratempo é que hoje só haviam três guardas no lado de fora e nos outros dias haviam mais dois e tinha também a diferença de horário, espero que eles percebam esses detalhes tarde para dar-me vantagem e tempo de a enviar de volta pra casa.
Depois de tudo feito, desfiz-me daquela roupa queimando-a e voltei para o meu quarto como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte...
Não tem um dia de paz nessa casa. Acordei com o barrulho da Sara, falando alto misturando o inglês com o árabe (ok, parece que descobriram a fuga da Luana, chegou a hora de respresentares Hakim). Saiu do quarto sem a parte de cima do meu pijama.
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Luana, a Vendida (Concluída)
ChickLitQuanto de nós é exigido na vida? De certeza que será bastante. Até que ponto seríamos resistentes? Qual é realmente a nossa missão de vida, o nosso propósito? Qual era o nosso limite? O que resta no fim de tudo? O mundo pode ser cruel, arbitrário, b...