Capítulo 18

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"Nao precisei de sorte para te encontrar, não precisei de um trevo de quatro folhas para que dessemos certo, não precisei despedaçar pétalas para descobrir se me queria bem. Desde o início você era meu e não havia sorte ou azar que mudasse isso."

Igor Ruzo

Capítulo não revisado. Pode conter erros.

- Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -

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- Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -

Estava a olhar pra ela a dormir. Ela parece um anjo de tão tranquila que está. Acordei fazem dez minutos e não consigo parar de pensar no que fizemos a noite passada e nem consigo parar de olhar pra ela.

Quando a vi dormir na mansão do Abul ela estava tão encolhida e quieta, como estava em cativeiro julgava que era por não sentir-se segura, mas hoje eu vi que ela realmente é assim naturalmente, ia passar a noite numa única posição se eu não a virasse, e tive de certificar-me algumas vezes que ela estava realmente a respirar porque nem sequer a conseguia ouvir, ficamos abraçados quase a noite toda. Ela representa a calmaria, é tão perfeita até a dormir.

Não fazem idéia do esforço descomunal que fiz ontem para não a foder, depois de a ver totalmente entregue a mim tive de ir bater uma punheta com aquela imagem da perfeição, nunca senti em toda a minha vida um tesão tão intenso como sinto a todo momento pela Luana.

O jeito que gemia o meu nome era surreal, desperta os meus instintos mais animalescos, ela esteve nos meus braços eu a tive se contorcendo de prazer por mim, não consigo imaginar ela fazendo isso com outro homem!

Não a fiz minha porque não seria correcto da minha parte. Eu a quero mas ela tem de estar sóbria, ontem obviamente ela estava um pouco fora do seu estado normal.

Quando a vi se derreter nas minhas mãos foi como realizar o meu desejo mais profundo que estava escondido em alguma parte recondida do meu cérebro.

Levantei-me, fui ao banheiro com uma muda de roupas (calças jeans azul, tshit branca e botas pretas) tomei banho e vesti-me no banheiro. Ela continuava dormindo, fui para cozinha e comecei a preparar o pequeno almoço. Nós precisamos conversar, o melhor é fazer de barriga cheia.

Estava ao telefone com o James, teria de me ausentar para Inglaterra em 3 dias, estava a ficar subcarregado com esse assunto dos carteis estava a esgotar toda a minha energia, o meu tempo.

Fui até a sala sentei-me e vejo a Luana entrar, estava linda usava pouca maquilhagem e os lábios estavam um pouco maiores que o normal (passamos a noite nos beijando) vestia a roupa idêntica a minha, mas estava descalça (ela está sempre descalça aqui).

- Oi.. - Ela diz vindo em minha direção, estava envergonhada (outra coisa que descobri sobre a Luana é que ela é tìmida). Levantei a minha mão para que ela viesse ter comigo, quando estava próximo puxei-a para o meu colo e dei-lhe um beijo.

Luana, a Vendida (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora