Capítulo 50

426 64 50
                                    

"Pode-se inventar verbos?
Quero inventar um: Eu te céu,
Assim as minhas asas se
Tornam enormes para
Te amar sem medidas"

Frida Kahlo

Capítulo não revisado. Pode conter erros.

               - Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -

Sentia-me verdadeiramente animado depois de termos voltado com a nossa vida sexual, não era como antes, estava mais cuidadoso e não a cansava. Ela namoriscava bastante comigo em qualquer lugar, seja num restaurante, na mesa de jantar, com amigos (tinhamos criado um círculo de amigos, éramos nós o Dr. Steve, e a Dra. Marlene), em qualquer lugar que fôssemos era como se estivessemos nos conhecendo e eu respondia na mesma moeda, com esse comportamento dela eu sentia-me cada vez mais apaixonado, o que levava as nossas noites serem tão apaixonantes como se nos reeinventassemos todos os dias. Estavamos vivendo a melhor fase das nossas vidas.

24 de Dezembro, véspera de Natal

Os dias foram passando rapidamente e num piscar de olhos estavamos em véspera de Natal. Nunca tivemos um Natal tão animado cá em casa, a última vez que lembro-me de estar eufórico com a época foi quando ainda viviamos com o meu pai em Milão, eu era uma criança muito feliz naquela altura, e agora com a Luana e a Ayanna aqui a casa tem outra energia. A minha mãe e a Luana se esmeraram a preparar tudo para ceia de Natal. Eu havia comprado as prendas delas uma semana antes e a Luana hoje teria a maior surpresa de todas.

        Queríamos voltar para o meu apartamento, a minha mãe conseguiu fazer a cabeça delas e como eu era a minoria tive de aceitar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Queríamos voltar para o meu apartamento, a minha mãe conseguiu fazer a cabeça delas e como eu era a minoria tive de aceitar. A minha filha estava feliz, a Luana erradiava uma luz imensa eu ficava vidrado nela (quando íamos ao supermercado ou shopping, não suportava quando homens ficavam olhando pra ela, tinha os ciúmes a flor da pele e a desejava como nunca), estava agora com três meses de gravidez, mas continuava na mesma fisicamente a barriga quase inexistente permitia que ela continuasse a usar as suas roupas, eu fiquei mais possessivo com ela o que não era normal porque sempre confiamos muito um no outro.

Luana, a Vendida (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora