Quanto de nós é exigido na vida? De certeza que será bastante. Até que ponto seríamos resistentes? Qual é realmente a nossa missão de vida, o nosso propósito? Qual era o nosso limite? O que resta no fim de tudo? O mundo pode ser cruel, arbitrário, b...
"O maior risco é não correr nenhum risco. Em um mundo que está mudando tão rápidamente. A única estratégia que está garantida a falhar é não correr riscos"
Mark Zuckerberg
Capítulo não revisado. Pode conter erros.
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- Por Henry Cristiano Cavil Hakim) -
Fiquei verdadeiramente preocupados com a mudança de postura por parte do meu irmão. Tendo em conta todas as coisa que fez, eu imaginava que mais cedo ou mais tarde acabasse por seguir as minhas constantes sugestões e orientações. Contudo, nunca senti abertura a mudança por parte dele, e esse foi o primeiro momento que ele demostrou isso.
O descaso dele nas minhas palavras tentando o chamar a razão uma vez mais, foi a gota d'água.
Retiro-me do escritório e subo para o quarto em busca do telemóvel que havia esquecido, tinha começado uma chuva miúda. As portas das janelas estavam abertas, fui para as fechar e no processo me deparo com algo interessante.
Em frente a janela, do outro lado estava a noiva do meu irmão, espontaneamente fiquei a encarando sorridente, ela era intrigante, não fazia o meu tipo de mulher, era muito magra, tinha os olhos pequenos e puxados, os lábios eram cheios e possuia o tipico nariz africano o que a tornava mais interessante. Não possuia a beleza das outras esposas de Abul, entretanto eu não me importaria de ficar conversando por horas com ela.
A Aisha possui um ar de grandezas maior que o seu ego (já foi miss qualquer coisa...) nunca trocamos mais que 5 palavras.
A Tamara parece séria (respeitosa) mas já tentou se deitar comigo, com o meu irmão a dormir no quarto ao lado, a consideração quase inexistente que tinha por ela, passou de nada para menos zero.
A Luana não é nada como as outras. Gostei como o branco do seu vestido fazia contraste com a sua cor, tenho a sensação de que ela quer dizer-me alguma coisa. Levanto a minha mão acenando pra ela.
Ela retribui o gesto e não sei como mas me parece que caiu, fiquei preocupado. Segundos depois ela levanta e a figura dela é bem engraçada — porque olhar pra essa mulher faz-me bem?
— Você está bem?– A pergunto.
— Sim estou. – Ela responde, e sai fechando rapidamente as cortinas.
O que deu nessa mulher? Ela estava fugindo? Porquê ela fugiria de mim se nem conhece-me?
Há verdades que enfrentamos e verdades que ignoramos. Eu vou descobrir o que há por de trás desse noivado do meu irmão. Depois do que eu apercebi-me hoje não irei deixa-lo fazer mal a mais nenhuma mulher.
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