Coronel
A Andressa era uma safada, quando mais eu colocava, mais ela pedia. Gemia me pedindo mais forte, sussurrava meu vulgo no ouvido, soube direitinho como me instigar.
Fez os bagulhos sem caô nenhum, ficou de quarto, veio por cima, representou, pediu tapa, gozou na boca boca e me fez gozar fácil.
Tive que tampar a boca dela porque por ela a garota gemia alto e acordava metade da casa, quando a gente terminou de transar me deitei do lado do dela morto, ela amarrou o cabelo passando a mão no rosto e soltou ar, olhando pro teto.
A única coisa se conseguia escutar eram as respirações aceleradas e o coração dela batendo firmemente, a gente passou minutos assim até ela se levantar.
Andressa: Quer água? - Falou colocando uma blusa, confirmei com a cabeça e ela pegou uma calcinha e colocou a calça.
Andressa abriu a porta acendendo a luz e quando saiu fechou de novo, me levantei colocando minha cueca e minha bermuda, fui no banheiro jogando a camisinha fora e voltei pro quarto. O ar condicionado tava no maior friozinho e eu me sentei na cama, ela entrou com uma garrafa de água e um corpo, me deu e voltou pra fechar a porta.
Andressa: Cê vai ficar aqui? - Falou me encarando.
Coronel: Pode ser.- Falei colocando a água e ela trancou a porta, ela me encarou e eu balancei a cabeça sem entender.- Qual foi?
Andressa: Não gosto de dormir de roupa.- Riu se sentando.
Coronel: Não vejo problema nenhum.- Andressa sorriu tirando a blusa e a calça, tirou a calcinha e deitou na cama colocando tudo dobrado do lado.
O corpo dela se pá era um dos mais bonitos que eu já tinha visto, perfeita pra caralho da cabeça aos pés, no sexo representa como poucas fazem e não tem vergonha de nada.
Ela se encolheu debaixo dos lençóis pegando o celular e eu coloquei a água no chão, vendo ela desligar o celular e colocar na bancada. Levantei apagando a luz e voltei deitar, me ajeitando do lado dela.
Passei a mão pelo corpo dela vendo ela se arrepiar e me olhar, encarei ela da merma forma e ela sustentou tranquila.
Coronel: Matei a vontade? - Gastei, vendo ela gargalhar.
Andressa: Você se acha cara, que ódio! - Falou rindo.- Como se só eu tivesse essa vontade né, Coronel?
Coronel: Quem disse?! Vim aqui te dar maior moral, só pra tu relaxar.- Ela deu um tapa no meu peito me fazendo soltar uma risada.
Andressa: Você fode mais gostoso do que eu esperava.- Falou me olhando uma cara de safada.
Coronel: Pô, garota. Tu não deixa a desejar em nada, gostosa pra caralho e representa gostoso! - Falei sincero vendo ela morder o lábio inferior.
Segurei o cabelo dela puxando ele gemeu me olhando, Andressa segurou meu rosto me beijando e colocou minha mão no pescoço dela, apertei com vontade enquanto beijava ela e ela só se afastou soltando uma risada e me olhando com cara de safada.
Ela virou o rosto rindo e se encolheu fechando os olhos, olhei pra ela negando com a cabeça e me ajeitei pra dormir maneiro também.
Quando acordei, a Andressa tava quase em cima da mim, a cabeça dela tava no meu peito, o braço e a perna por cima da minha. Abri os olhos tirando o cabelo dela do meu rosto e passei a mão nos olhos.
Vi que eram seis e dez e fui me levantar, sai sem mexer muito com ela e quando me levantei ela se ajeitou, cobri ela com o lençol já que ela tava toda nua e peguei meus bagulhos.
Sai destrancando a porta do quarto e assim que botei a cara pra fora, a Fernanda tava saindo do quarto dela. Ela me encarou e eu fiz o mesmo, fechei a porta do quarto da Andressa e ela me encarou.
Coronel: Bom dia, tia! - Falei todo sem jeito, ela soltou uma risada e passou por mim sem me responder.
Cocei a cabeça e entrei no meu quarto indo tomar banho, desci pra ver o que tinha de bom lá pela cozinha e a Fernanda tava tomando café.
Fernanda: A noite foi ótima, né?! - Olhei pra ela sem jeito, vendo ela achar graça.
Coronel: Pô tia, maneira! - Fiz legal vendo ela negar com a cabeça.
Fernanda: Vocês não têm jeito mesmo! - Dei os ombros e fiquei ali rindo.
Perguntei se tinha algum bagulho pra fazer e ela me pediu pra ir comprar uns bagulhos na padaria, peguei minhas coisas e fui tranquilão. Animei até vendo umas gatinhas na deixei passar batido, não tava afim de me envolver em confusão fora do morro.
Quando voltei, Andressa tava sentada na cozinha com a cabeça baixa e Orelha tava comendo e conversando com a Fernanda. Passei por ele batendo na cabeça dele e pela Andressa mexendo no cabelo dela, ela levantou a cabeça me olhando com cara de sono e eu deixei os bagulhos que eu comprei em cima da mesa.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Química Bandida
RomanceHistória do Coronel e Andressa. Ele sempre foi fechado, na dele, odiava tudo aquilo que tirava ele do seu conforto. Já ela, sempre amou ser atenção, sempre amou se sentir visualizada. Talvez opostos demais para ficarem juntos e indecisos demais pa...