Capítulo 41

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Any Gabrielly

— sua rainha chegou -falo entrando na sala do Krys, na delegacia.

—Krys: oque você está fazendo aqui sua louca? -ele vem me abraçar.

— você sumiu por uma semana, e não aguento mais você me escondendo as coisas -nós sentamos.

—Krys: você está de resguardo mulher, não vou ficar te incomodando, e também essa semana foi bem corrida pra mim

— eu estava de resguardo, ontem eu fui no médico e ele já me liberou -já tem 45 dias que a Kiara nasceu.

—Krys: e como você não consegue ficar quieta, já veio pra cá -rimos.

— pois é, quero saber como estão as investigações, já conseguir localizar o Dave?

—Krys: ainda não, mas tenho uma notícia boa, nós não tínhamos nada do Dave, certo!? -assenti- então, ontem eu conseguir uma foto dele da época de escola, estava nos registros da antiga escola dele, olha aqui -ele me entrega a foto- agora fica mais fácil de achá-lo, já que temos uma foto, sabemos como ele é

— ainda bem, não aguento mais isso, o clima entre o Josh e eu, só está piorando

—Krys: vocês ainda não se resolveram né!? -eu nego- conversa com ele Any, não adianta fugir desse assunto

— mas eu não quero brigar com ele agora, e já estamos perto de descobrir a verdade, se achamos esse Dave, eu finalmente vou conseguir provar que o Joseph é o culpado

—Krys: tá legal, você que sabe -sorrimos- só que tem mais uma coisa, eu descobrir agora pouco mais uma testemunha, é uma mulher, ela era policial, se chama Francisca, só que tem uma problema

— oque é? Vai me dizer que ela também morreu, ou mudou de identidade

—Krys: não, não é isso, na verdade, não é bem um problema, só acho meio estranho, essa mulher está morando num asilo, há quase dois anos, e eu acho estranho porque ela é nova ainda, só tem 61 anos -também estranho- mas olha pelo lado positivo, ela é daqui, do México, e o asilo que ela está fica à uma hora de carro

— isso é perfeito, podemos ir lá? -sorri.

—Krys: claro, já estava finalizando tudo aqui mesmo pra ir, só não te falei nada, porque achei que você ainda estava de repouso -sorrir.

Krys terminou de fazer suas coisas, mudou de roupa, tirando seu uniforme, deixou um policial responsável, e nós fomos com o carro dele pra lá.

.....

—Krys: olá, gostaria de ver uma paciente daqui, se chama Francisca García -ele fala com o segurança da entrada.

—Segurança: só um momento, vou chamar a cuidadora dela -assentimos, não demora muito, e chega uma mulher, parece ter uns 30 anos- eles querem ver a senhora García -ela nos olha.

—Carmen: oi, prazer me chamo Carmen -nos comprimenta.

—Krys: prazer, sou Krystian e essa é a minha amiga Any -sorrimos- podemos vê a sua paciente? -ela nos deixa entra no asilo e começamos a andar.

—Carmen: oque vocês querem com ela? Porque eu sei que vocês não são da família, e nem amigos -paramos de andar, no meio do jardim.

—Krys: vou ser sincero com a senhora, eu sou da polícia -ele mostra seu distintivo- estamos investindo um caso, que ocorreu à 10 anos atrás, foi o assassinato dos pais dela -ela me olha- o caso foi arquivado, mas há alguns meses descobrimos quem é o assassino, só que ainda não temos provas, e a senhora García era uma das testemunhas, e queremos interrogá-la, pra ver se ela pode nos ajudar em algo

Desejo Perigoso - BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora