°°••Capítulo 32: Melhores utilidades para esta boca••°°

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POV: Harry

Os raios de Sol invadiam a janela do quarto, me faziam pensar que devia ter sido um delírio a tempestade da qual me lembrava.

A minha frente, Scorpius tinha as mãozinhas puxando minha blusa e procurando pelo mesmo da vez anterior.

— Não bastou ver que daquela vez não tinha? — Questionei o pequeno rindo, abaixando minha blusa novamente.

Ele não gostou e voltou a subi-la.

— Pare Scorpius. — Repreendo o menor.

— Eu quelo! — Gritou com um beicinho emburrado.

Atrás de mim, estava Draco, dormindo de verdade pela primeira vez naquela semana. Tinha consciência que pela grande demanda de trabalho e por cuidar de mim nas últimas horas que estive doente, ele acabou acumulando muito cansaço. Além disso, estávamos na casa dos Weasley's como convidados, se Scorpius começasse a chorar tão cedo pela manhã, atrapalharia o sono de todos.

— Eu quelo! — Ele voltava a gritar, já ameaçando começar o berreiro.

Não havia dúvida de que era filho de Draco Malfoy, assim como o pai, ele havia ganhado a guerra.

Subi um pouco a blusa, expondo o seio esquerdo e deixando que Scorpius se aninhasse em meu braços. O garoto mais do que de pressa agarrou o peito, começando a sugar como se dali realmente fosse sair algo.

Provavelmente Scorpius estava acostumado a mamar e haviam interrompido sua rotina quando o deixaram com Draco.

Acariciando seus fios de cabelos, tão loiros como o do pai, comecei a liberar um pouco do meu aroma natural de lírios, para o acalmar, Scorpius dormiu, assim como eu adormeci em seguida.

Acariciando seus fios de cabelos, tão loiros como o do pai, comecei a liberar um pouco do meu aroma natural de lírios, para o acalmar, Scorpius dormiu, assim como eu adormeci em seguida

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— Ei... ei... — Uma voz feminina me chamava do profundo sono.

Estremeci um pouco sentindo um ar gelado passando sobre minha pele e abrir vagarosamente os olhos.

Focando a vista depois de colocar os óculos, Molly Weasley estava a minha frente, mas precisamente ao meu lado.

— Desculpa te acordar, mas seu marido me disse para lhe dar este remédio sem atrasar o horário. — A ômega falava e eu demorei um pouco até compreender.

Estava prestes a sentar-me na cama, quando percebi que Scorpius ainda dormia junto a mim, e minha blusa estava levantada.

— Oh, me desculpe. — Já dizia tentando ficar o mais apresentável possível.

A senhora ri, como se minha desculpa fosse desnecessária.

— Não tem problema, fui mãe de sete, uma atrás do outro. Mal saia um do peito, e já tinha outros dois para mamar. Sei como é acordar e dormir amamentando. — A ômega dizia, como se compartilharmos da mesma experiência. 

Não devia fazer muito tempo desde que Draco sairá, pois pela intensidade do Sol parecia fazer pouco menos de uma hora e meia que havia voltado a dormir.

— Obrigado. — Me inclinei de lado, para tomar o comprimido com um pouco d'água. — Onde está Draco?

— Ele e Arthur foram ao heliporto para checar se é possível levar vocês para a cidade.

Era uma ótima notícia, tinha perdido meu celular na tempestade do dia anterior e não fazia ideia do que se passava na cabeça de Pansy. 

De tudo, eu não havia contado nenhuma fração de minha situação atual para Pansy. Devido a sua grande vocação para me  julgar, evitava discutir com a minha prima.

— Se estiver com fome, troque de roupa e desça, o café  da manhã já esta pronto. — A senhora disse atenciosamente e se retirou.

Olhei para Scorpius, comecei a fazer algumas cosquinhas leves para acordá-lo.

— Bom dia minha pequena constelação! — O abracei. — Acorda dorminhoco.

— Pala papai! — Ele gritou manhoso, mas com um sorriso de quem estava gostando de ser mimado.

— Vamos comer e encontrar o seu pai rabugento? 

Ele balançou a cabeça concordando com um grande sorriso banguela em seu rosto, mesmo que não estivesse de fato entendendo o que eu falava.

Ele balançou a cabeça concordando com um grande sorriso banguela em seu rosto, mesmo que não estivesse de fato entendendo o que eu falava

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Entre brincadeiras e risos, levantamos, escovamos os dentes e trocamos as roupas. Sem chilique, sem choro e sem demora já descíamos as escadas dos Weasley's. 

A ponto de chegar no último degrau da escadaria, Draco adentra a sala e vêm até nosso encontro.

— Como dormiram? — A pergunta surpreende, mas é bom vê-lo de tão bom humor.

— Muito bem. — Digo sem poder esconder o sorriso que levo.

— Ótimo. — Ele sobe um degrau e puxou minha cintura, nos aproximando.

Sem se importar em sermos apenas convidados dos Weasley's, Draco me beija na frente de todos.

Me separando depois de recobrar a consciência, digo firme. — Eu só não te mordo agora porquê...

Ele me interrompe sussurrando em meu ouvido. — Porquê pode usar essa boquinha para coisas melhores, Harry.





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( Essa história não é de minha autoria, é uma adaptação, dou todos os créditos para a obra original de GarotaDasChronicas.)

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Vou confessar que eu acabei me desanimando muito para continuar a adaptar essa história, mas eu vou continuar, apenas porquê não quero deixar vocês que acompanham cada capítulo, que votam e comentam sem um final.

Espero que vocês estejam gostando...

Meu CEO insuportável Onde histórias criam vida. Descubra agora