𝓒𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟭𝟬

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𝓗𝗘𝗬,𝗛𝗘𝗬

LEIA POR FAVOR
Cap 10 postado, muita coisa mudou desde o primeiro capítulo, agora somos quase 8k de visualizações, muitas pessoas lendo e gostando, quase 2k de votos, fico muito feliz com tudo isso, em especial as pessoas que me fazem sentir que sou uma boa escritora em todos os episódios.
Boa leitura

".°•________•°."

Paulo se aproximou da manu e viu que a mulher estava de olhos fechados, quase dormindo.

── Ei, Manu ─ ela despertou do cochilo, se sentou direito, deu um sorriso meio forçado a P.A e ele se sentou ao seu lado.

── Oi, cadê a água? ─ disse percebendo que o mais alto não tinha nada em mãos.

── meio que está com a Jade.

── como assim?

Manu estava confusa mais não brava, ela não se irritaria por aquilo, era uma bobagem.

── ela achou que fosse minha e acabou bebendo ─ Paulo então coçou a nuca em forma de nervosismo.

── tá tudo bem não tô mais com sede, vou só dançar mais um pouco e daí dormir.

Paulo olhou para o rosto da morena pela primeira vez desde que despertou a garota, ela tinha um rosto tão delicado, sem nenhuma imperfeição, só uma, não tinha aquele sorriso verdadeiro que ela sempre dava, mesmo a conhecendo tão pouco, percebeu que ela é muito alegre e que o sorriso é a principal peça do seu corpo.

── que foi? ─ manu ajeitou o chapéu de P.a na cabeça.

── é um pouco estranho ver que você não está sorrindo.

── é que eu tô pensando em algumas coisas só isso.

Começou a tocar uma música de funk, Manu se levantou rapidamente e puxou a mão de Paulo.

Música na mídia

── Paulo André coloca a mão na frente do corpo, perto da altura do quadril ─ Paulo colocou a mão lá em cima só para tirar com a menina.

── P.a assim ─ Manu mostrou como fazia mas mesmo assim ele fez errado, ele estava gostando de a ver levemente irritada.

── Paulo André assim ─ a mais baixa ajeitou o garoto que só assim fez certou.

── e agora balança o corpo ─ Albuquerque balança o corpo quando chega finalmente a parte da música que costumam dançar.

── igual você não tem como.

── haha, Paulo só balança ─ Paulo fez o'que a Manu mandou e a garota não consegui desviar o olhar do seu corpo, queria mas não consegui, ele não era nada parado, pelo contrário se mexia tranquilamente, depois que terminarão, Manu o abraçou e riu.

── você dança bem viu ─ Manu o soltou e foi em direção as bebidas, pegou uma lata de cerveja e bebeu devagar.

Paulo se sentou com os garotos e escutou o papo.

── então quer dizer que você quase se casou com ela? ─ Arthur apontou pra manu chocado.

── Sim namorei com ela por quase um ano ─ P.a começou a prestar atenção na conversa dos demais.

── e como foi esse lance?

── eu lembro de uma vez, em um casamento de uma amiga,  ela pegou o buquê, quando eu olhei para ela empolgada com a situação, ela me olhou, eu pensei que queria aquela menina do meu lado todos os dias, começamos a morar junto e agimos como se já se fossemos casados, mais aí eu facilei com ela, no final entendemos que a nossa relação era amizade, nós separamos, mas viramos melhores amigos.

Paulo queria negar, aliás conhecia Manu não fazia nem um dia, mais algo naquela declaração mexia com ele de uma forma horrível.

𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗥𝗢𝗠𝗔𝗡𝗖𝗘Onde histórias criam vida. Descubra agora