𝓒𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟱𝟳

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𝓜𝗔𝗡𝗨𝗘𝗟𝗔𝓐𝗟𝗕𝗨𝗤𝗨𝗘𝗥𝗤𝗨𝗘

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𝓜𝗔𝗡𝗨𝗘𝗟𝗔
𝓐𝗟𝗕𝗨𝗤𝗨𝗘𝗥𝗤𝗨𝗘

Eu, Tuty, Picon, Larissa e Gustavo, já estávamos posicionados no centro do jardim, várias maletas estavam espalhadas por ele, numeradas e que quando chegasse a vez de cada um vc abria, fumaça vermelho, ganhou, roxa, perdeu, tinha apenas duas maletas premiadas.

Pelo sorteio, eu era a primeira, e por último Arthur, já tinha se passado umas cinco rodadas, eram poucas as maletas, depois de Jade voltar chateada ao palco, foi a vez de Larissa, só ouvi seus gritos quando é pintada com um pouco de vermelho.

Agora eu e Tuty só temos uma chance de escapar, sobrou quatro maletas no final e Tadeu mandou cada um escolher pela sua ordem, eu fui a primeira, depois a Jade, Gustavo e por último Arthur.

O apresentador começou uma contagem regressiva, mas quando acabou e eu abri, novamente fiquei toda roxa, olhei para trás na esperança de Arthur estar vermelho, mas foi virando que vi ao meu lado, o curitibano gritando feroz a vitória.

Agachei e lágrimas começam a ameaçar cair, fechei meus olhos e elas corriam até a minha roupa pingando tinta roxa, os braços de Arthur me rodearam segundos depois, Tadeu desejou boa sorte e sumiu, Nai correu em nossa direção.

Manu ─ sou eu, vou sair, contei para vocês, o meu pressentimento ─ eu tinha nojo de passar a mão no rosto para me limpar pois ia me sujar mais, só que Nai não temeu, ela passou rapidamente as mãos umas três vezes.

Nai ─ a gente vai juntar torcida, somos três contra um ─ Azevedo escarou nós dois.

Manu ─ vocês não estendem, eu sonhei, ele me falou, que eu ia sair, que seria uma festa gigante, de ambos os lugares iam comemorar, só que com sentidos diferentes ─ a alguns dias sonhei com o Lê, ele estava lindo, estávamos sentados na floresta que ele me pediu em casamento, tava tudo tão bonito, ele falou que eu ia sair no meu próximo paredão, iam comemorar dentro e fora da casa, só quem contextos diferentes, eu perguntei o porquê, mas daí ele sumiu e acordei.

Nai ─ não fica acreditando nessas coisas, vai ficar tudo bem, foi só um sonho para você matar a saudade ─ balanço a cabeça discordando da opinião da minha melhor amiga.

Manu ─ talvez ─ não acredito nisso, mas esse sonho, Leandro estava diferente.

Entrei na casa rodeada pelos braços de Paulo André, meu tênis estava na sua mão e o blazer no braço, me sentei no sofá, nós quatro fizemos o discurso de permanência.

Eu e o P.a, juntos fomos até o quarto para colocar um biquíni, afinal eu estava roxa, precisava de um banho.

Quando cheguei no banheiro Nai já estava debaixo dele, entrei e tomamos banho juntas e quando ela terminou, aproveitei para chorar de baixo da água, ninguém estava alí, mas em caso de perguntas o shampoo caiu no meu olho.

𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗥𝗢𝗠𝗔𝗡𝗖𝗘Onde histórias criam vida. Descubra agora