𝓒𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟯𝟴

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𝓜𝗔𝗡𝗨𝗘𝗟𝗔𝓐𝗟𝗕𝗨𝗤𝗨𝗘𝗥𝗤𝗨𝗘

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𝓜𝗔𝗡𝗨𝗘𝗟𝗔
𝓐𝗟𝗕𝗨𝗤𝗨𝗘𝗥𝗤𝗨𝗘

Ao o pé para dentro de casa a minha cabeça dói, algo em meu peito incomoda descontroladamente, meus pés formigam, me sento no sofá e algo me aperta.

Minha filha não está bem, eu sinto dentro de mim, eu preciso saber alguma coisa, mas essa é uma opção que não está em jogo, Deus pelo amor, se estiver acontecendo alguma coisa com o meu bebê, cuida dela, eu imploro.

Minha filha não está bem, eu sinto dentro de mim, eu preciso saber alguma coisa, mas essa é uma opção que não está em jogo, Deus pelo amor, se estiver acontecendo alguma coisa com o meu bebê, cuida dela, eu imploro

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𝓜𝗔𝗥𝗜𝗔𝗡𝗡𝗔 𝓛𝗜𝗭
(Alguns minutos atrás)

Estava brincando na casa da minha vó, a mamãe do papai, o'que tá lá no céu e como a mamãe diz no meu coração, fui até o sofá e peguei o controle da tv, ligando para ver a mamãe, segui os passos como a vovó me ensinou, ela tava linda, com uma roupa rosa, com titia Naiara.

Ela deu um beijinho no titio p.a, na bochecha, bem na hora que a vovó veio e olhou para mim, me perguntando se eu gostava dele.

── não sei, não conheço ele, ele parece ser muito legal e faz a mamãe feliz, você fica triste dela namorar de novo vovó? Você é malvada com a mamãe igual aquela moça Jade falou, minha mãe não é má, ela é muito boazinha.

Luiza ── não meu amor, eu amo a sua mãe, ela é como uma filha para mim, seu pai a fez muito feliz e agora que ele não está mais aqui, ela merece ser feliz de novo, se ela acha que a felicidade está no Paulo que eles sejam muito felizes não é? Olha meu amor eu vou ali na vizinha pegar uns crochê e eu já volto, longe do fogão e facas, tá bom? Seu avô tá na garagem arrumando uns armários, qualquer coisa chama ele.

── tá bom ─ ela sumiu e eu ouvi o balulho do portão de controle, fui até a galagem e o vovô estava mesmo lá, todo pintado de carvão, vovô malvado entrando na chaminé dos porquinhos.

Fui até a cozinha, peguei um banquinho para pegar o meu copinho de tomar água e levar para o vovô que parecia bem cansado, subi e estiquei a minha mão mais não alcancei, então subi no armário, estiquei o máximo os meu dedinhos, peguei o copo para o vovô e tentei descer mas o banquinho escorregou, eu tentei botar o pé em algum lugar mas foi fundo demais.

𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗥𝗢𝗠𝗔𝗡𝗖𝗘Onde histórias criam vida. Descubra agora