𝓒𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟭𝟲

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𝓗𝗘𝗬,𝗛𝗘𝗬

𝓟𝗔𝗨𝗟𝗢𝓐𝗡𝗗𝗥𝗘

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𝓟𝗔𝗨𝗟𝗢
𝓐𝗡𝗗𝗥𝗘

Entramos na casa e Manu veio correndo sem os saltos, o'que a deixava parecendo uma criança.

── que susto menino, me dá que é meu.

Ela tenta pegar mas eu agarro com força, é engraçado ver ela fazendo força, em quanto eu não tô mexendo nem o dedo, ela começa a fazer birra agarrando a mala com mais força.

── me dá Paulo André, eu vou ficar chateada com você ─ A entrego e passo meu braços em seus ombros a abraçando.

── depois me empresta seu perfume.

── empresto, mais para que?

── é que você é tão cheiroso que eu quero ficar igual.

── mais você também é muito cheirosa.

𝓜𝗔𝗡𝗨𝗘𝗟𝗔𝓐𝗟𝗕𝗨𝗤𝗨𝗘𝗥𝗤𝗨𝗘

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𝓜𝗔𝗡𝗨𝗘𝗟𝗔
𝓐𝗟𝗕𝗨𝗤𝗨𝗘𝗥𝗤𝗨𝗘

Paulo funga meu pescoço e me arrepio um pouco, ainda bem que estou com blusa de manga assim disfarça.

── É... Eu... Eu vou entrar, tirar essa roupa, começar a me arrumar para a festa ─ me afasto e nós entramos na sala.

── oiê, tavam fazendo o'que? ─ pergunta Jade assim que nós entrámos.

── se pegando ─ Falo e saio ouvindo Paulo rir baixo.

Tirei a maquiagem e qualquer tipo de produto do meu cabelo em mais um banho, fiquei um pouco insegura de tomar banho sem a Naiara, mas a Lina ficou na minha frente, conversando comigo, ela percebeu o'que aconteceu, Nai estava preparado algumas coisas para o almoço de amanhã, como sempre a Masterchef.


── Manu e Paulo, ótimo casal ─ Lina sussurra.

── Hã?

── Você e o P.a.

── O que que tem?

── se pensa que eu não sei, foi você que mandou o torpedo.

Paralisou um pouco a massagem no meu coro cabeluda e não consigo olhar linn.

── se encaixar o torpedo da Nai com o do P.a da você.

── que bobagem óbvio que não fui eu, deve ter sido a Jade, ou até o Scooby zoando com o amigo, juro, não fui eu ─ ela concorda meio a contra gosto.


── Manu se terminou ─ Nai pergunta ao chegar no banheiro.

── Já sim pode ir.

Saio do banheiro, amarro a toalha em meu colo e sigo ao quarto, quando estava mexendo na mala, ouço um barulho atrás de mim.

── aí que susto ─ Era só o folgado do André se jogando na cama ao lado.

── tá devendo é.

── meu filho, brasileiro já nasce com o nome no Serasa ─ Ele ri e eu coloco um vestido branco levinho e visto meu chinelo, observo ele, que está com uma expressão estranho, olhando para meu rosto ─ que foi?

── só tô te observando, nada demais ─ assinto e me aproximo deixando meu joelho afundar no colchão.

── vamo lá fora comigo um pouco.

── vamos ─ Ele vem atrás de mim enquanto eu o puxo pela mão.

Passo pela sala onde está Jade ela me olha com desgosto e um sorriso preguiçoso, o'que essa garota tá aprontando em.

Caminho já de mãos separadas pelo gramado, indo em direção a academia, brinco com meus anéis, P.a me dá passagem e eu entro primeiro.

𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗥𝗢𝗠𝗔𝗡𝗖𝗘Onde histórias criam vida. Descubra agora