𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗥𝗢𝗠𝗔𝗡𝗖𝗘

𝓒𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟱𝟲

𝓜𝗔𝗡𝗨𝗘𝗟𝗔
𝓐𝗟𝗕𝗨𝗤𝗨𝗘𝗥𝗤𝗨𝗘
(A fic tá com uma nova estética, novo cast e nova capa, gostaram?, confesso que sofri para trocar a capa pois sou muito apegada com a outra, mas tava desde o início da fic, resolvi mudar, mas ainda deixar alguns elementos da outra).

Camilo estava bravo comigo, segundo ele, eu estava muito próximo do Eliezer, puro ciúmes, subi até o quarto do líder mas nem fiquei muito tempo, ficar no mesmo ambiente que aquelas duas me agoniava.

O moreno nem mesmo me olhava, é por mais que eu entendesse esse sentimento não estava a fim de discutir, não tive culpa de fazer a prova com o Eliezer, foi sorteado.

Preferi deixar ele sozinho pensando, fui me deitar na minha cama, que logo foi preenchida por Arthur, ele me olhava tedioso.

Arthur ─ Vocês brigaram?

Manu ─ Ele tá com ciúmes ─ me sentei e o Aguiar fez a mesma coisa.

Arthur ─ do Eliezer?  O que tá pegando a Natália, tem te massacrado nos últimos jogos da discórdia e se ter mais duas conversinhas com o grupo vai te botar no paredão ─ concordei e peguei minha garrafa de água.

Manu ─ eu vou deixar ele quieto, quando a Jade escolheu ele para o vip eu também fiquei brava e com ciúmes, nada mais justo do que tentar entender o lado dele ─ Tuty levantou e pegou um travesseiro.

Arthur ─ Vocês ficam se afastando e tentando consertar coisas pequenas, vocês tem que relaxar, pensem no tempo que deram, não em ciúmes e outras bobeiras ─ ele tinha razão, ultimamente eu e o P.a estávamos brigando e deixando nos afastar por coisas bobas.

Manu ─ obrigada pelo conselho, muito sábio por sinal ─ deitei na cama vendo ele subir as escadinhas.

Arthur ─ os mais velhos são muito experientes.

Manu ─ Boa noite Tuty.

Arthur ─ Boa noite Manuzita.

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Pela tarde nós fizemos o mercado do vip, mas o máximo que eu pudesse me afastar do grupinho me afastava, o único que realmente me sentia à vontade para conversar era Rodrigo.

Daqui a pouco teremos uma festa da Avon, estou minimamente ansiosa, não tô com muito pique para festejar, as palavras de Arthur são como uma bigorna na minha cabeça.