36) miosótis

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Eu vou tentar não me prolongar aqui, mas por favor, leiam tudo! É importante 💙

Muito obrigada por me acompanharem até aqui. Há mais de um ano A arte do não dito está entre nós, e não sei como agradecer o carinho que recebi durante esse tempo, e sei que ainda vou receber. Obrigada por cada leitura, cada voto, cada comentário, cada indicação, cada surto na tag do tt. Vocês são incríveis e só cheguei até aqui por causa do apoio de vocês. OBRIGADA! 💙

Um agradecimento especial à minha beta, mah, e minha capista, juju, ambas deixaram essa história ainda mais linda para vocês!

E o aviso especial ⚠️ A ARTE DO NÃO DITO VAI VIRAR LIVRO FÍSICO ⚠️ isso mesmo!!!! trago esse presentão para mim e para vocês. Será pela editora Meraki (@projetomeraki no twitter), sigam a editora para acompanhar todo o processo direitinho. E meninas da Meraki, obrigada por tudo! 💙

Usem a tag no tt #PaletasePoesiasTK pois eu preciso saber se vocês gostaram do final!!!!

boa leitura, azulzinhos! 💙

boa leitura, azulzinhos! 💙

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Um ambiente claro e aberto. Totalmente diferente dos demais sonhos - ou pesadelos - de Jeongguk. Fazia um tempo que não lembrava de seus sonhos, começou a ter um sono pesado, raramente lembrava de detalhes específicos. Porém, lembrou desse. 

Estava só, mas não havia agonia por isso. Não se sentia perdido, sentia que pertencia àquele lugar, a sensação não era estranha, era familiar. 

Apesar de ser um ambiente claro, não conseguia ver muitas coisas, parecia vazio. Continuou a andar, como se procurasse uma saída, bem parecido com seus pesadelos, mas sem o tormento de andar em círculos e não achar nada, nem uma fagulha de esperança. 

Andou por um tempo, e de repente, sentiu o cenário diminuir. Era como estar dentro de uma caixa, e Jeongguk não saberia o que fazer se não tivesse mais espaço. Andou mais rápido, começando a ficar preocupado, até que a luz do ambiente mudou. 

Ficou azul. Muitos tons de azul.

Seus olhos encararam confusos, porém admirados com o cenário. Continuou sentindo que o espaço diminuía, e não tinha mais para onde ir, não tinha como sair daquele local, e estranhamente, isso não desesperou Jeongguk.

Ficou encantado pelo azul, tão encantado que sentou no chão e esperou tudo em sua volta apertar, e o azul continuar ali. 

Entretanto, o aperto, quando veio, não foi sufocante. Veio como um alívio, uma sensação de paz. 

Além da cor, veio o cheiro. Jeongguk conhecia aquele cheiro. Não lembrava de onde, mas tinha certeza que sim. 

E então, sentiu um calor em volta do seu corpo. Um abraço. 

Cor, cheiro, toque. Jeongguk conhecia bem aquelas características. Principalmente, a sensação de paz que todas as características traziam. Somente uma pessoa causava aquilo. 

a arte do não dito • taekookOnde histórias criam vida. Descubra agora