Mathew Steven 👑Mat: O que? -Indago, me levantando da cadeira bruscamente, ao ouvir de Cassy, que Marian estava a caminho da casa de Saulo.
Cassy: Ela disse que ele já tem um plano.
Mat: Será que ele vai querer agir no casamento? -Questiono encarando um ponto aleatório.
Max: Acho que não. Saulo é muito esperto.
Olho para a janela do escritório e respiro fundo, tentando conter a preocupação.
Max: Não se preocupe. Marian é inteligente, e Saulo não fará nada a ela, já que, precisa da mesma.
Mat: E se ele tiver descoberto? E atraiu ela para uma emboscada? Essa situação é incerta, Max, uma hora ele está em nossas mãos, outrora nós podemos estar na dele. E nesse momento, a minha Marian está em seu covil! -Cuspo as palavras impaciente e, confesso, um pouco amedrontado.
Cassy: Vai dar tudo certo. -Falou firme me olhando nos olhos.- Bem, vou indo. Apenas vim para dar o recado que Mari pediu. -Se levantou e começou a caminhar até a porta.
Mas antes, Sully, minha nova secretária, entrou na sala.
Sully: Perdão. Senhor, estamos com problemas na administração. -Avisou me fazendo suspirar impaciente.
Mat: estou indo!
(...)
Vou até o andar da administração e caminho pelos gabinetes, a procura do problema. Ao chegar, me deparo com algo bizarro.
Um dos funcionários, estava com a garganta cortada, e sua cabeça caída em cima da mesa, enquanto, sangrava.
Mat: Que porra é essa? -Pergunto, para os outros presentes ali.
Sully: Os funcionários voltaram do horário de almoço e o encontraram assim, senhor. -Respondeu.
Mat: Chame a polícia e alerte os seguranças. -Ordeno e, assim, todos se separam para obedecer minhas comandas.
Max: Já imagina quem possa ser, não é?! -Indagou, parado atrás de mim, observando a cena.
Mat: Sim. Mas por que ele faria isso? Com ele? -Questiono, confuso- Marian. -Digo, ao me lembrar que ela estava com Saulo, naquele momento.
Mari~ Oii! -Atendeu no terceiro toque.
Mat~ Onde está? Mandarei te buscarem imediatamente! -Falo impaciente.
Mari~ Como assim? Onde você está? Porque eu estou na sua sala, nesse momento! -Disse me deixando aliviado.
Desligo a chamada, e caminho as pressas em direção do meu escritório. Pego o elevador, aperto o andar e espero que chegue.
Adentro a sala e a vejo sentada em minha poltrona, observando a janela, de costas para mim. Fechei a porta e andei para me aproximar.
Mat: Quando chegou? -Pergunto a olhando.
Mari: Agorinha. -Respondeu se virando e me fitando, com um sorriso no rosto.
Marian se levantou e andou a passos lentos até mim, abraçou meu pescoço e começou a beijar minha boca e rosto.
Mari: Estava com saudades!
Mat: Não imagina eu! -Falo a empurrando até minha mesa.
Marian se sentou nela e fiquei entre suas pernas. Beijava seu pescoço e mordia loucamente sua orelha. Seu perfume invadia meu nariz e o toque de sua pele contra a minha, era gostoso.
Estava prestes a tirar sua blusa, quando somos interrompidos por batidas na porta. Imediatamente, ela desceu da mesa e se arrumou.
Mat: Entre! -Pedi e, Max, adentrou o escritório.
Max: A polícia quer falar com o senhor. -Disse rápido- Ah, oi senhorita Marian! -Cumprimentou ao vê-la.
Mari: Oii! Mas... Polícia? Por que? -Indagou franzindo o cenho confusa.
Mat: Depois eu te explico. Agora, fique aqui, tá bem?! -Pedi e ela concordou com a cabeça.- Vamos lá, Max!
Saio acompanhado por Max e, volto para a ala de administração.
Mat: Olá! Sou Mathew Steven, dono da empresa. -Falei me apresentando para o policial.
Havia perícias, vários outros policiais e até o resgate.
Policial: Sou Ernesto. Prazer. -Disse apertando minha mão- Bom, o que conseguimos até agora, foi o fato dele ter se matado. -Contou me deixando surpreso.
Mat: Está dizendo que ele cortou a própria garganta?
Ernesto: Sim! Foi suicídio.
Puta que pariu!
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INIMIGO DO MEU INIMIGO
RomanceUma mulher destemida, que perdeu toda sua família em um trágico assassinato dentro de sua própria casa, quando ainda era uma criança, ressurge com sangue nos olhos, anos depois, para se vingar do responsável. Por coincidência do destino, ela se en...