•47• "Seja minha..."

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Mathew Steven 👑

Colei nossos lábios e pousei minhas duas mãos em cada lado do rosto dela. Seus lábios carnudos e macios, eram saborosos e minha vontade era de senti-los vagarosamente, para decorar a textura e o sabor deles.

As mãos de Marian alcançaram os botões da minha camisa e a tirou. Nos levantamos do banco do piano e, começamos a caminhar na direção do sofá. Ainda aos beijos, cai sentado e Marian sentou em meu colo, ela mordia meu lábio inferior e puxava de leve meus cabelos.

Seu vestido, por ser curto, estava levemente levantado e minhas mãos aproveitavam para apalpar sua bunda.

Ela desceu os beijos para meu pescoço, enquanto, eu beijava seu ombro. Marian rebolava em cima do meu membro e provocava se esfregando loucamente nele.

Meus dedos alcançaram o nó de trás do seu vestido e o desfez. Automaticamente, as alças ficaram frouxas e, então, eu as tirei. O vestido caiu na altura de sua cintura, me revelando seus seios rígidos e lindos. Mordi o lábio inferior e encarei os olhos de Marian, que me fitavam. Ela sorriu e então, os coloquei na boca.

Apertava um com uma mão e o outro chupava. Marian suspirava, enquanto pendia a cabeça para trás.

Depois de um tempo, me levantei com ela ainda em meu colo, suas pernas se entrelaçaram em minha cintura e fomos em direção ao meu quarto.

Ao chegar, coloquei ela deitada em minha cama e Marian permaneceu lá, de barriga para cima, enquanto me olhava provocativa. Desabotoei a calça e fiquei apenas de cueca.

Voltei a beija-la e distribuía beijos por todo seu pescoço, peito, barriga, até chegar em sua parte íntima. Subi meus olhos para os de Marian e ela me pedia mentalmente para fazer logo aquilo.

Arranquei o vestido, acompanhado pela calcinha pequena de renda preta e abri sua pernas para mim, abocanhando sua intimidade. Minha língua adentravam e deslizava por todo seu clitóris e, de vez em quando, fazia questão de chupa-lo, como se fosse um picolé de morango derretendo.

Ouvia seus gemidos manhosos, sentindo minha língua tocar sua intimidade deliciosamente.

Quando terminei o oral, voltei a beija-la. Meu membro já estava saltando, por dentro da cueca.

Mat: Me diga o que deseja, coelhinha? -Pergunto baixinho no seu ouvido.

Mari: Você! -Sussurou.

Sorrio de lado e pego a camisinha, no criado mudo.

Mari: Deixa que eu coloco... -Disse pegando o pacote da minha mão.

Ela abriu e me empurrou, me fazendo deitar na cama. Marian pegou na barra da minha cueca e a tirou, libertando meu membro completamente duro e ereto. Ela o encarou e sorriu safada.

Marian colocou a camisinha na boca e a colocou em meu membro, o abocanhando. Fechei os olhos e arquiei as costas sentindo seus lábios me tocarem.

Voltei a olha-la e ela estava com seus olhos fixos nos meus. Marian chupava meu pau, enquanto fazia questão de olhar profundamente em meus olhos. Ela passava a língua e mordiscava a cabecinha me provocando.

Aquilo estava me deixando louco.

Sentia tanto tesão, que pressionava sua cabeça contra meu membro, sentido ele descer profundamente em sua garganta.

Quando terminou, ela se levantou e passou o dedo na lateral da boca, de um jeito sexy. Marian sentou em mim e eu encaixei meu membro em sua entrada.

Ela gemeu sentindo-o penetrar e começou a quicar em cima do meu colo, as vezes rebolava e outras, subia e descia devagar com o bumbum. Minhas mãos apertavam sua bunda e, meus olhos faziam questão de encarar todo seu corpo a minha frente, a visão era magnífica e linda.

Nós dois gememos ofegantes e sentimos o prazer cada vez mais forte em nossos corpos.

Vencida pela cansaço, Marian parou os movimentos e deitou em meu peito, recuperando fôlego.

Mat: Fica de quatro... -Sussurrei em seu ouvido e ela obedeceu.

Marian se inclinou toda e empinou a bunda para mim, ficando com os braços apoiados na cama. Dei um tapa em sua bunda e encaixei meu pau nela, segurei sua nuca e comecei os movimentos.

As estocadas foram se intensificando cada vez mais e nossos corpos se chocavam fortemente. O som da pele se batendo, misturavam com os gemidos deliciosos de Marian.

Sentia que logo logo meu prazer seria liberado, então, fodia ela ainda mais forte e rápido.

Mari: Ahn Mathew... -Gemia sentindo meu pau entrar e sair dela.

Mat: Goze pra mim, coelhinha...

Minutos depois, gozamos juntos. Ofegante e, completamente suado, sai de dentro dela e puxei seu corpo o colando em mim. Sua bunda encostava em meu membro e eu, apertava seus seios com minhas mãos.

Beijava e mordiscava sua orelha sentindo seu doce e suave perfume.

Mat: Seja minha... Seja somente minha... -Digo baixinho em seu ouvido.

Mari: Somente sua, senhor...

Mat: Eu adoro quando me chama de senhor.

Mari: Eu sei!

Depois disso, tomamos banho e fomos dormir.

Era loucura tudo isso, o que estava sentindo. Eu nunca havia sentido nada parecido por alguém. Depois de uma noite de sexo, eu não queria mais contato com a pessoa, mas com Marian, eu quero acordar fazendo de novo, de novo e de novo.

Quero ela por perto, quero vê-la sorrir como a vi sorrir hoje, quero ouvir sua respiração, enquanto dorme tranquilamente ao meu lado, quero admira-la e me permito ficar hipnotizado, olhando sua beleza por horas. Eu quero ela.

INIMIGO DO MEU INIMIGOOnde histórias criam vida. Descubra agora