Mathew Steven 👑
Colei nossos lábios e pousei minhas duas mãos em cada lado do rosto dela. Seus lábios carnudos e macios, eram saborosos e minha vontade era de senti-los vagarosamente, para decorar a textura e o sabor deles.
As mãos de Marian alcançaram os botões da minha camisa e a tirou. Nos levantamos do banco do piano e, começamos a caminhar na direção do sofá. Ainda aos beijos, cai sentado e Marian sentou em meu colo, ela mordia meu lábio inferior e puxava de leve meus cabelos.
Seu vestido, por ser curto, estava levemente levantado e minhas mãos aproveitavam para apalpar sua bunda.
Ela desceu os beijos para meu pescoço, enquanto, eu beijava seu ombro. Marian rebolava em cima do meu membro e provocava se esfregando loucamente nele.
Meus dedos alcançaram o nó de trás do seu vestido e o desfez. Automaticamente, as alças ficaram frouxas e, então, eu as tirei. O vestido caiu na altura de sua cintura, me revelando seus seios rígidos e lindos. Mordi o lábio inferior e encarei os olhos de Marian, que me fitavam. Ela sorriu e então, os coloquei na boca.
Apertava um com uma mão e o outro chupava. Marian suspirava, enquanto pendia a cabeça para trás.
Depois de um tempo, me levantei com ela ainda em meu colo, suas pernas se entrelaçaram em minha cintura e fomos em direção ao meu quarto.
Ao chegar, coloquei ela deitada em minha cama e Marian permaneceu lá, de barriga para cima, enquanto me olhava provocativa. Desabotoei a calça e fiquei apenas de cueca.
Voltei a beija-la e distribuía beijos por todo seu pescoço, peito, barriga, até chegar em sua parte íntima. Subi meus olhos para os de Marian e ela me pedia mentalmente para fazer logo aquilo.
Arranquei o vestido, acompanhado pela calcinha pequena de renda preta e abri sua pernas para mim, abocanhando sua intimidade. Minha língua adentravam e deslizava por todo seu clitóris e, de vez em quando, fazia questão de chupa-lo, como se fosse um picolé de morango derretendo.
Ouvia seus gemidos manhosos, sentindo minha língua tocar sua intimidade deliciosamente.
Quando terminei o oral, voltei a beija-la. Meu membro já estava saltando, por dentro da cueca.
Mat: Me diga o que deseja, coelhinha? -Pergunto baixinho no seu ouvido.
Mari: Você! -Sussurou.
Sorrio de lado e pego a camisinha, no criado mudo.
Mari: Deixa que eu coloco... -Disse pegando o pacote da minha mão.
Ela abriu e me empurrou, me fazendo deitar na cama. Marian pegou na barra da minha cueca e a tirou, libertando meu membro completamente duro e ereto. Ela o encarou e sorriu safada.
Marian colocou a camisinha na boca e a colocou em meu membro, o abocanhando. Fechei os olhos e arquiei as costas sentindo seus lábios me tocarem.
Voltei a olha-la e ela estava com seus olhos fixos nos meus. Marian chupava meu pau, enquanto fazia questão de olhar profundamente em meus olhos. Ela passava a língua e mordiscava a cabecinha me provocando.
Aquilo estava me deixando louco.
Sentia tanto tesão, que pressionava sua cabeça contra meu membro, sentido ele descer profundamente em sua garganta.
Quando terminou, ela se levantou e passou o dedo na lateral da boca, de um jeito sexy. Marian sentou em mim e eu encaixei meu membro em sua entrada.
Ela gemeu sentindo-o penetrar e começou a quicar em cima do meu colo, as vezes rebolava e outras, subia e descia devagar com o bumbum. Minhas mãos apertavam sua bunda e, meus olhos faziam questão de encarar todo seu corpo a minha frente, a visão era magnífica e linda.
Nós dois gememos ofegantes e sentimos o prazer cada vez mais forte em nossos corpos.
Vencida pela cansaço, Marian parou os movimentos e deitou em meu peito, recuperando fôlego.
Mat: Fica de quatro... -Sussurrei em seu ouvido e ela obedeceu.
Marian se inclinou toda e empinou a bunda para mim, ficando com os braços apoiados na cama. Dei um tapa em sua bunda e encaixei meu pau nela, segurei sua nuca e comecei os movimentos.
As estocadas foram se intensificando cada vez mais e nossos corpos se chocavam fortemente. O som da pele se batendo, misturavam com os gemidos deliciosos de Marian.
Sentia que logo logo meu prazer seria liberado, então, fodia ela ainda mais forte e rápido.
Mari: Ahn Mathew... -Gemia sentindo meu pau entrar e sair dela.
Mat: Goze pra mim, coelhinha...
Minutos depois, gozamos juntos. Ofegante e, completamente suado, sai de dentro dela e puxei seu corpo o colando em mim. Sua bunda encostava em meu membro e eu, apertava seus seios com minhas mãos.
Beijava e mordiscava sua orelha sentindo seu doce e suave perfume.
Mat: Seja minha... Seja somente minha... -Digo baixinho em seu ouvido.
Mari: Somente sua, senhor...
Mat: Eu adoro quando me chama de senhor.
Mari: Eu sei!
Depois disso, tomamos banho e fomos dormir.
Era loucura tudo isso, o que estava sentindo. Eu nunca havia sentido nada parecido por alguém. Depois de uma noite de sexo, eu não queria mais contato com a pessoa, mas com Marian, eu quero acordar fazendo de novo, de novo e de novo.
Quero ela por perto, quero vê-la sorrir como a vi sorrir hoje, quero ouvir sua respiração, enquanto dorme tranquilamente ao meu lado, quero admira-la e me permito ficar hipnotizado, olhando sua beleza por horas. Eu quero ela.
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INIMIGO DO MEU INIMIGO
RomanceUma mulher destemida, que perdeu toda sua família em um trágico assassinato dentro de sua própria casa, quando ainda era uma criança, ressurge com sangue nos olhos, anos depois, para se vingar do responsável. Por coincidência do destino, ela se en...