•64• Você só vai garantir experiência, se fizer acontecer.

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Marian A. Steven 🌹

Após, dormirmos por algumas horas, Mathew e eu, nos arrumamos para ir jantar. Coloquei um vestidinho rosa simples, uma sandália vermelha e fiz uma make básica.

 Coloquei um vestidinho rosa simples, uma sandália vermelha e fiz uma make básica

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Mat: Eu não consigo me acostumar com essa beleza. -Falou me olhando através do espelho, em que eu me produzia.

Sorrio agradecida pelo elogio e me viro para fita-lo.

Mari: Assim eu fico envergonhada...

Mat me puxou para um beijo e apertava meu corpo contra o seu. Ele desceu os beijos para meu pescoço, enquanto, meus olhos fechavam tentando sentir melhor o toque.

Mari: se continuarmos aqui assim, não vamos jantar...

Mat: Não me importo se o jantar for você. -Falou me fazendo rir e afasta-lo.

Mari: Engraçadinho. -Digo, dando um tapinha em seu ombro- Prefiro ser a sobremesa. -Pisco um dos olhos e o puxo para sair do quarto.

(...)

Ao chegarmos no restaurante do resort, sentamos em uma mesa que ficava mais próximo da vista para o mar. O som, misturado com o delicioso cheiro da praia, era calmante e purificava meus pulmões.

Garçom: O que vão querer? -Perguntou em nossa língua, ao se aproximar de nós.

Mat e eu, pegamos o menu e começamos a olhar. Varri meus olhos por todos os pratos, mas um me chamou a atenção. Feijoada.

Mari: Quero esse, feijoada. -Falei e ele anotou.

Mat: O mesmo, por favor!

Garçom: ok. E o que vão beber?

Mat: Ahn... Um vinho. -Respondeu pensativo.

Garçom: É pra já. -Falou e saiu.

Mari: Tenho uma coisa para conversar com você. -Digo, fazendo Mat me olhar- Um dia antes do casamento, eu recebi um convite para trabalhar como modelo.

Mathew levantou as sobrancelhas Surpreso e sorriu levemente.

Mat: Uau! Isso é incrível, meu amor. Eu estava certo quanto a sua beleza, viu só? -Indagou piscando um dos olhos, me fazendo sorrir- Aceitou, né?

Mari: Eu disse que pensaria... Ainda não sei. -Respondi incerta, olhando ao redor.

Mat: Não sabe se quer ou não sabe se deveria?

Mari: Não sei se deveria. Eu nunca trabalhei nessa área. Nunca sequer estudei ou pratiquei algo parecido. -Respondo, abaixando o olhar.

Mat: Mas você quer... -Chutou, me olhando.

Mari: Eu quero. -Digo firme.

Mat: Então vá, Mari. Por que questionar resultados, se você nem resolveu a questão? -Questionou- Aceite a proposta, e faça um teste. Se gostar, continue e estude enquanto pratica. Você só vai conseguir experiência fazendo acontecer.

Continuei o olhando, em silêncio. Mat tinha razão. Por que não aceitar uma oportunidade tão única pra mim? Seria bobagem pensar em algo, além, do meu controle.

Mari: Vou aceitar. -Falei convicta.

Mat: Essa é minha garota! -Comemorou sorrindo.- Mas então, quem te fez esse convite?

Mari: Giovanni Peregrin.

Mat: Ele é um antigo conhecido. CEO francês da empresa beauté naturelle. É uma agência bem famosa.

Mari: Cassy me disse isso.

Mat: Mas como te encontrou? Isso é impressionante. -Falou surpreso.

Mari: No dia da última prova do vestido. Parece que a dona do ateliê é amiga dele. Por coincidência, ele me viu na saída. -Expliquei, e Mat, pareceu entender.

Finalmente, nosso pedido chega. O garçom nos serviu o vinho e desejou bom apetite em português. Agradecemos e começamos a saborear da comida, que por sinal, era divina.

Mat: Giovanni é um ótimo profissional! Ele formou grandes modelos. Algumas, até viraram atrizes. -Falou, após beber um gole do vinho.- Mas com toda certeza, você será a melhor, na história da carreira dele. -Disse, me deixando vermelha.

Mari: Seu bobo.

INIMIGO DO MEU INIMIGOOnde histórias criam vida. Descubra agora