Marian Anderson 🌹
Mordo o lábio ao ver o homem gostoso que eu tinha, bem a minha frente.
Mathew foi até o frigobar que havia no canto e pegou duas garrafas de Ice, abriu elas e caminhou até a banheira, entrando nela.
Me entregou uma garrafa da bebida e se sentou a minha frente. Bebi um pouco do líquido, que desceu deliciosamente pela minha garganta.
A hidro tinha comandos para acender luzes coloridas, então, mexi e liguei, para deixar o clima mais gostoso para nós.
Mathew sorriu de lado e pareceu gostar da minha idéia.
Coloco a garrafa de lado e chego mais perto dele, ficando com meu rosto bem próximo do seu. Junto nossos lábios e ínicio um beijo, peço passagem e ele permitiu, deixando minha língua adentrar por sua boca.
Nossos lábios se encaixavam perfeitamente em meio ao beijo e, era bom o vício que causava em mim, o efeito dele. Paro o beijo e mordo o lábio inferior de Mathew. Nos olhamos e ali, entendi o que tinha que fazer.
Deslizei minhas mãos pelo seu peito, barriga, até encontrarem a barra de sua cueca. Meu dedos adentraram e encontraram seu membro, completamente, ereto e duro.
Mat: Você é muito safada... -Disse baixinho.
Mari: Shh.
Começo a bater uma para ele, apertando seu pau e deslizando minha mão por ele. Mathew fechou os olhos e abriu a boca sentindo o tesão, que eu o proporcionava naquele momento.
Ele gemia e mordia o lábio, de vez em quando. Confesso que aquilo me excitava, tanto quanto ele.
Acelero os movimentos e, após alguns minutos, paro, voltando a beija-lo. Mathew me puxou e me fez sentar em cima do seu colo, seu membro tocava minha intimidade e me fazia arfar em meio ao beijo.
Mathew encaixou em mim e penetrou forte, me fazendo gemer. Os movimentos eram rápidos e eu sentia ir até o fundo, não tinha como não ir a loucura.
Mat: Você gosta quando vou fundo, não é coelhinha?!
Mari: Sim... -Respondo, porém, foi difícil fazer com que a palavra saísse.
Mathew distribuía beijos pelo meu pescoço e peito, enquanto, me fazia quicar em cima do seu pau.
Depois de um tempo, paramos para recuperar o fôlego e voltamos a nos beijar. Mathew apertava minha bunda e eu rebolava em cima dele, que ainda, estava dentro de mim.
Trocamos de posição e, então, me sentei na borda da hidro. Mathew se ajoelhou no acento que há dentro da banheira e ficou no meio de minha pernas. Ele encaixou novamente em mim e continuou as estocadas, ainda mais fortes e rápidas. Para facilitar, entrelacei minhas pernas em sua cintura e deitei no chão. Apertava meus seios com o prazer e gemia alto o nome do meu homem.
Suplicava para que fosse mais forte e, assim ele fazia, com todo prazer, que era visível em seus olhos.
Mathew pegou minhas duas mãos e as segurou por cima de minha cabeça, com a outra, ele apertava meus seios e as vezes, botava o dedo em minha boca.
Era como se ele fosse uma máquina. O prazer em mim estava se acumulando, como um copo se enchendo de água. Eu podia sentir que iria transbordar a qualquer momento. Meus gemidos foram ficando cada vez mais altos e fortes, podendo sentir a garganta secar e arder.
A musica no ambiente se misturava com minha voz e aquilo estava me deixando cada vez mais louca.
Gozei.
Mathew tirou seu membro de dentro de mim e, também gozou, deixando espirrar tudo em minha barriga.
Mathew caiu e deitou ao meu lado. Estávamos completamente, ofegantes e exaustos.
(...)
Saio do banho vestida, apenas, com um roupão e uma lingerie por baixo. Esfregava a toalha nos cabelos molhados, enquanto encarava o espelho.
Ando pelo quarto de Mathew e analiso o ambiente, já que da última vez, não prestei tanta a atenção.
O quarto é bonito e elegante. Seus tons são compostos por marrom amadeirado, cinza e dourado. O chão é de porcelanato branco, os móveis, é notável a qualidade impecável e os estofados muito macios e confortáveis.
Caminho até uma mesinha, lá haviam fotos de Mathew quando se formou na escola e na faculdade. Fotos dele, o que aparenta estar, em partidas de golfe, outras jogando futebol e ele na empresa. E uma em que o porta retrato era o maior e mais bonito, reparo ser Mathew com seu pai.
Eles estavam na empresa e, ambos tinham um sorriso largo no rosto, o que deixa a foto mais iluminada e feliz.
Mari: Lindos!
Ouço meu celular tocar, em cima do criado mudo ao lado da cama. Ando até lá e pego o aparelho.
Reviro os olhos ao ver que era Saulo.
Mari~ Sim?
Saulo~ Onde se meteu? Por que não me ligou ou mandou alguma mensagem? -Questionou furioso, gritando no telefone.
Mari~ Desculpe, senhor. Mas Mathew me arrastou hoje para resolver algumas coisas do casamento e perdi o dia todo. Não deu tempo. -Me expliquei, enquanto o xingava mentalmente.
Saulo~ Vamos nos ver hoje. Te mandarei o endereço com o horário. Compareça lá! -Ordenou e desligou.
Encaro o aparelho perplexa com a audácia.
Mari: Grrrr que homem maldito! -Esbravejo jogando o telefone com força, na cama.
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INIMIGO DO MEU INIMIGO
Roman d'amourUma mulher destemida, que perdeu toda sua família em um trágico assassinato dentro de sua própria casa, quando ainda era uma criança, ressurge com sangue nos olhos, anos depois, para se vingar do responsável. Por coincidência do destino, ela se en...