Capítulo 26

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Passa da meia-noite quando entramos, e mesmo depois de ter Emilly em meus braços e fodê-la com intensidade, sinto uma necessidade ardente em possuí-la novamente. Todo o instante eu procuro me lembrar de seu estado, mas nem isso é capaz de acabar com meu desejo.

Chegamos à suíte e ela se vira para mim.

— Vou tomar um banho, para tirar a areia do corpo — fala com as bochechas coradas.

— Se quiser posso te acompanhar — sugiro com segundas intenções.

Ela sorri e com um dedo sobre a boca finge pensar.

— Depende...

Inclino a cabeça e toco sua pele, bem perto da orelha.

— Depende de quê?

Seu corpo estremece e ela puxa o ar pela boca.

— Se você vai me dar banho — sussurra.

Eu sorrio e passo a língua em sua pele, salgada devido a maresia.

— Pode contar com isso, mas não antes de chupar essa bocetinha gostosa — rosno a fazendo respirar fundo.

— Você sabe como fico quando fala essas coisas.

Eu deixo escapar uma risada e dou um passo para trás a medida que meus olhos passeiam pelo seu corpo.

— Não vou negar, eu adoro te deixar assim: tão excitada — confesso, subo meus olhos até seu rosto corado. — Vamos parar de papo.

Pego sua mão e praticamente a arrasto até o banheiro. Ali, nós retiramos nossas roupas e vamos para o Box, ligo o chuveiro e a água morna toca nossa pele, chego para frente e encosto Emilly a parede e separo suas pernas com um dos meus joelhos. Seus olhos refletem o desejo que sente e escorrego minha mão até sua boceta e a penetro com um dedo.

Ela inspira fortemente, fechando os olhos.

— William — geme.

Eu tomo sua boca e a beijo com ferocidade, Emilly joga seus braços por cima dos meus ombros e envolve meu pescoço, correspondendo ao beijo com ansiedade. Nossos corpos são cobertos pela água que cai do chuveiro causando na pele uma percepção sem igual ao toque.

Movo meu dedo em seu sexo, enquanto ela se remexe criando uma fricção mais densa, e sinto sua umidade fluindo. Tiro minha boca da sua e deslizo devagar, desço por seu corpo ao passo que deixo minha língua percorrer sua pele até sua coxa.

De joelhos eu pego uma das pernas de Emilly e elevo até meu ombro. Seguro com vigor sua bunda e puxo seu sexo em direção ao meu rosto, ela fica apenas com as costas apoiadas a parede e suas mãos seguram minha cabeça.

Inspiro o cheiro da sua excitação e meu pau lateja, lambo meus lábios e olho sua boceta molhada pronta para ser explorada.

— Porra, essa sua bocetinha é tão linda. — Minha voz sai como um grunhido. — E tão minha... — completo para depois matar meu desejo.

Emilly crava as unhas no meu couro cabeludo e solta um gemido alto. Minha língua brinca entre seu clitóris e sua fenda, eu ainda ouso em dar uma leve lambida perto do seu cuzinho. A ruiva rebola em minha boca, gemendo e clamando por meu nome.

Eu chupo sua boceta com vontade e sei que a deixo louca de tanto de prazer. Aperto sua bunda com força e certamente no dia seguinte terá minha marca em sua pele. Esse pensamento me deixa ainda mais louco, elevando minha libido ao máximo.

Deixo minha língua dura e circulo seu clitóris, noto que ela está chegando ao clímax e com a boca fechada sugo sua boceta, tomando tudo para mim. Emilly goza soltando um grito de prazer, e percebo que meu pau pinga de tanto tesão. Assim antes que Emilly termine de gozar eu me levanto, e segurando sua perna que estava em meus ombros eu empurro em sua boceta num golpe único. Meu pau pulsa e eu meto com força. Entro e saio do seu sexo com intensidade e gozo tanto que perco o ar.

Um Herdeiro para o MagnataOnde histórias criam vida. Descubra agora