Lágrimas de Sangue (1° Temporada Concluída)

Não se envolva

Gael começa chupando os mamilos de Caio, e vai contando o que ele precisa fazer para dominar o pacto, Caio presta muita atenção mas começa a gemer e se contorcer um pouco.

G: foi uma ótima ideia você ter furado os mamilos, assim está muito mais sensível *morde*

C: *excitado* aah... não morde assim...

G: seu corpo é muito sincero, já está duro

Gael começa chupando o pau de Caio e depois senta e começa a se mexer.

G: *ofegante* *senta* então depois que você identificar a energia, basta controlá-la, aahhh *senta* o que você quiser fazer para dominá-lo você será capaz de conseguir hnng *senta*

C: -então eu preciso me concentrar em meu corpo, identificar a energia que me une a ele e depois eu consigo fazer o que quiser?- *ofegante* entendi

Noah chega enquanto os dois estão transando e se senta em uma cadeira que tem no quarto e assiste de braços cruzados. Caio fica extremamente constrangido ao ser assistido por ele, além de se sentir culpado.

C: *vermelho* Gael, espera! Para!

G: *ofegante* assim não fica ainda mais interessante? Aahhh

C: *vermelho* *contorce* não... eu não posso assim

G: *ofegante* diz isso mas seu pau está pulsando dentro de mim desde que Noah chegou ..

C: *vermelho* -que vergonha... só acaba com isso logo-

G: *ofegante* você é um tarado que gosta de ser observado Caio

C: *vermelho* ...

G: *ofegante* vamos terminar logo então

Gael começa a fazer bem rápido e Caio goza dentro dele, Gael goza logo em seguida.

G: *balança as asas* aahh isso foi muito bom, estou muito melhor agora, obrigado Caio

N: terminaram?

G: *animado* sim!

N: ótimo

Noah se levanta da cadeira e a aura dele era visível, ele vai em direção a Gael que desaparece e tenta fugir, mas Noah com um movimento rápido o segura pela cauda e arrasta até o quintal.

Noah não diz absolutamente nada, ele apenas começa a ferir Gael enquanto Gael grita e tenta se defender. Ao ver que sua vida estava realmente ameaçada, Gael toma uma postura e começa a lutar seriamente com Noah, o problema é que ele não consegue se afastar, então não consegue usar completamente seus poderes.

Por estar perto de Gael, Noah não olha em seus olhos diretamente para evitar a influência. Gael faz magias e as lançam contra Noah, porém, mesmo que o machucasse profundamente, ele não parava de o ferir e não o libertava.

Desse modo, Gael não teve outra alternativa a não ser arrancar sua própria cauda para conseguir manter distância de Noah. Gael tenta dialogar enquanto Caio tenta interferir, mas Noah não esboça qualquer reação além de sua expressão de ódio profundo.

No meio da intensa batalha entre Gael e Noah, onde cada movimento é carregado de ferocidade, Caio percebe o risco iminente e decide intervir. Com um grito penetrante, ele clama por Noah para que pare, mas seus apelos parecem ser engolidos pelo turbilhão da luta. Noah, mergulhado na fúria do combate, parece não ouvir as palavras de Caio, e a preocupação de Caio aumenta.

Percebendo que a situação está se tornando cada vez mais perigosa, Caio recorre ao que aprendeu com Gael. Ele concentra sua energia, buscando a conexão que compartilha com Noah.

Num momento de intensa concentração, correntes etéreas surgem, envolvendo momentaneamente Noah o imobilizando. O olhar de raiva que Noah direciona a Caio revela a resistência interna contra esse controle momentâneo.

Caio compreende que essa intervenção, embora necessária para evitar danos maiores, pode ter consequências em sua relação com Noah. A expressão de raiva nos olhos de Noah indica que ele não está satisfeito com a limitação temporária de seus movimentos.

Enquanto as correntes mantêm Noah momentaneamente contido, o campo de batalha fica impregnado com a tensão resultante dessa ação. Caio, preocupado com as possíveis repercussões, enfrenta a mirada furiosa de Noah, sabendo que a complexidade de sua relação acaba de ganhar mais uma camada.

N: me solta

C: parem de lutar! por favor!

N: Caio, eu não irei pedir de novo

C: foi eu que pedi por isso! então desconta em mim!

N: *rindo de nervoso* acha mesmo que estou fazendo isso por ciúmes de você? Pouco me importa com quem você fode, meu problema é com ele, então não se envolva

C: e o que você poderia dizer sobre isso?  Você... -estava fodendo com outro na minha frente, o que eu--- -

O ciúmes de Caio, um sentimento visceral que brota dentro dele, acaba por desencadear uma perda momentânea de controle sobre as correntes que ele havia invocado para conter Noah. O turbilhão de emoções obscurece temporariamente a concentração necessária para manter a conexão e, com um estremecimento metafórico, as correntes se desfazem diante da força empregada por Noah.

Noah, agora livre da restrição imposta por Caio, retorna com renovada ferocidade à batalha contra Gael. Noah estava determinado a matar Gael, algo que ele deveria ter feito a muitos milênios antes. Caio, por sua vez, encara a situação com um misto de frustração, ciúmes e preocupação.

A atmosfera naquele campo de batalha estava impregnada de tensão e Caio decide intervir em um movimento impulsivo, se lançando na briga decidido a proteger aqueles que lhe são importantes.

No entanto, a situação toma um rumo sombrio quando Noah, envolto na voracidade do combate e momentaneamente perdido em seu surto de ódio, ataca Caio. O golpe é desferido com uma ferocidade que machuca e choca, rompendo momentaneamente a aliança que deveria existir entre eles.

Noah, ao perceber o que acaba de fazer, é tomado por uma onda de clareza. O choque estampa-se em seu rosto, substituindo a raiva anterior por um misto de horror e confusão. Ele se depara com as consequências de suas próprias ações, confrontando a ferida que infligiu a Caio.

Nesse momento, Noah, sem saber ao certo como lidar com a magnitude do que acabou de acontecer, abre suas asas e se afasta voando para longe. As asas, símbolos de sua natureza demoníaca, batem no ar com uma urgência ansiosa. O espaço entre eles se amplia, refletindo a distância emocional que se estabeleceu.

O campo de batalha estava imerso em caos, com os vestígios da luta refletindo-se na terra remexida e nos corpos exaustos. Caio, ferido no peito e no rosto, encontrava-se no epicentro da tempestade, marcado pelos sinais evidentes da confrontação.

O sangue manchava sua roupa e escorria de feridas visíveis, cada gota um testemunho físico da intensidade do conflito. O rosto de Caio, normalmente expressivo, agora mostrava os traços de determinação. As feridas no peito e no rosto não eram apenas marcas físicas, mas símbolos visíveis da batalha que Noah travava, não apenas contra inimigos externos, mas também contra as forças internas que ameaçavam consumi-lo.

Gael, mesmo ferido e com suas próprias marcas de combate, tentava ajudar Caio. Sua presença ao lado de Caio, apesar da adversidade, era um testemunho da lealdade que caracterizavam a relação entre eles.

Após esse evento devastador, algo muda em Caio. Uma decisão se forma em seus olhos, uma resolução que transcende a dor física. Ele compreende que precisa assumir o controle não apenas das batalhas externas, mas também da fera interior que existia em Noah e ameaçava desencadear.

Caio, ferido e marcado, ergue-se com uma determinação renovada, como se as cicatrizes que agora adornam seu corpo fossem emblemas de uma transformação iminente.

A decisão de colocar Noah em seu lugar revela um novo aspecto de Caio. Ele o vê como uma fera dominada pelo ódio, uma força indomável que exige controle. Essa mudança por parte de Caio é marcada por uma aura de firmeza e autoridade, pois ele se prepara para assumir as rédeas da fera indomável chamada Dante. Ele precisava fazer isso se quisesse permanecer vivo até concluir sua vingança.