Aposta.

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— Deixem eu ajudar, por favor... — faço manha escorregando da cama do Fred.

— Mas você está, vendeu muitos produtos na copa. — George lembra.

— Está divulgando, procurando lojas... — Fred segura minha pernas me puxando de volta para a cama.

— Então, se eu já estou fazendo tudo isso, por que não posso ser a sócia de vocês? — sento normal.

— Porque não.

— Nem sabemos se vai dar certo. — George dá de ombros.

— É claro que vai dar certo.

— Eu tô com a Alya, vai facilitar muito para vocês. E vocês estão negando atoa, ela não vai desistir. — a Kira me dá apoio.

— Tá legal, nós vamos pensar... — Fred diz após uma longa troca de olhares com o irmão.

— Mas será nossa última opção.

— Melhor do que nada. — a Kira diz.

Abraço os dois comemorando.
Tive ideia de ser sócia deles depois que o Ron perguntou se eu era rica, como eu moro em uma casa simples, em um bairro simples, eu me esqueço que antes era para minha vó ser a rainha, se ela não tivesse desistido de tudo, e minha mãe a duquesa, se não tivesse vindo para o mundo bruxo.

George tava jogado em sua cama, uma perna caída para fora da cama, e a outra sendo travesseiro para a Kira. Na cama ao lado Fred estava olhando para o teto, e eu de cabeça para baixo rodando minha varinha.

— Fred... — George chama o irmão, que murmura em resposta. — Você já percebeu que a Alya, uma humana, e a Kira, uma raposa, tem quase o mesmo tamanho.

Fred olha para o lugar que a Kira estava, e depois para mim, e começa a gargalhar. Chuto a barriga do Fred, e jogo um travesseiro no George, a câmera escorrega de sua mão.

— Idiotas. — dou risada.

— Achei que só eu tinha percebido isso. Ela me carrega quase caindo. — a Ki entra na deles.

— Você ainda vai perder a orelha. — George diz assim que eu coloco a varinha atrás dela.

— Assim eu não vou escutar a voz irritante de vocês.

— Ooh, não vamos deixar você ser sócia em... — Fred ameaça.

Alguém bate na porta, a Kira mexe as orelhas, e o nariz, depois me olha mandando uma piscada.

— Não, não, não, não... — digo repetidamente indo abrir a porta. — Não!

— Surpresa. — Oliver dá aquele sorriso fofo.

— Oliver, é domingo de manhã. Eu não vou treinar em um domingo.

— Por que não?

— Por que é domingo! — suspiro, pondo as mãos na cintura. — É dia do senhor.

— Você diz para parar! Nós paramos.

— Ah... tudo bem. — digo rindo. — Para!

— Tô te esperando lá embaixo. — ele sai.

𝑨 𝑮𝒖𝒂𝒓𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝑻𝒓𝒆𝒗𝒂𝒔 - ⧼⧼Harry Potter⧽⧽Onde histórias criam vida. Descubra agora